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Queen
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Queen
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Sáb Jan 15, 2022 4:32 pm

common love isn' for us

at beach with @singridskjoldsøsken.
Beijar Singrid era sempre uma experiência agradável e calorosa para Aurora, que não sabia bem como suas emoções se mantinham em controle. Talvez, aqueles atos fossem a forma de extravasar seu descontrole e ela não reclamava, era um ato que a trazia paz e a acalmava. Por mais que sua mente estivesse à mil nesse momento pelo fato de ter uma namorada agora, ela não podia perder o foco e muito menos, as esperanças e certezas dos aspectos de sua vida e daquele relacionamento no momento. Era curioso o quanto Aurora estava fazendo coisas novas para si, o fato de ser arrastada para encontros, sair com alguém. Trazia-lhe paz e sossego.

"Eu te amo" para um Reinhardt Habsburg tinha uma conotação importante, não era para ser dito em vão. Era algo que ela queria ouvir em um momento apropriado, acreditava que quando um namoro começava era porque as pessoas envolvidas se gostavam, mas quando se casavam era porque se amavam sem sombra de dúvidas e uma coisa era fato: ela gostava bastante de Singrid. Talvez, com toda certeza, um "eu te amo", poderia ser ouvido de sua parte, mas não seria de imediato no mesmo segundo. Diria no momento apropriado e ouvir que a outra gostava de si, a fez abrir um largo sorriso, antes de fazer um carinho em suas bochechas.

Na minha família, dizer "eu te amo", é quase como um voto, uma promessa, que você deve cumprir e manter. Então, eu considero essas três palavras sagradas. Ouvir de meu pai, de família é uma coisa. Ouvir de um amor, é outra. — Explicou, com um sorriso sábio.

Seguindo Singrid, a ruiva pegou algo para comer, dando uma mordida e tomou um gole do vinho. Era um período de paz e de serenidade para ambas naquele momento, que ela não queria quebrar ou que fosse destruído. Entretanto, quando ela lhe disse que queria contar algo, arqueou a sobrancelha um tanto preocupada. Seu maior receio era que fosse algo grave, do tipo uma doença fatal ou coisa similar, mas outras coisas? Ela poderia bem lidar com aquilo, assim ela esperava. A alemã fez um carinho sobre a mão alheia, aproximando-se o suficiente para que tivessem contato, mas que ainda assim, a privacidade e espaço particular alheio fosse respeitado. Ela não era muito de criar teorias ou expectativas, mas esperava que não fosse nada grave.

Você não queimou nada ou secretamente é uma incendiária, certo? O que você tiver de contar, eu consigo lidar, não se preocupe. — Garantiu, com um sorriso amplo.

Apesar de tudo, suas teorias pareciam bobas agora, esperava que fosse uma boa notícia para ser realista.

wearing this.

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