InícioQuando Singrid a buscou para que pudesse passar a noite em sua casa, foi algo que para ser franca com a Habsburg, foi um ato inesperado, afinal era difícil a ver por conta da mudança em seu cargo, já que agora ela era a ministra da magia. Era estranho para a ruiva ir para a casa de uma namorada, afinal em nenhum relacionamento que tinha tido ao longo de seus anos de vida, chegou tão longe assim. Segurando a mão da outra, deixava-se ser guiada para o local onde passariam àquela noite e provavelmente, para o cansaço que a ruiva sentia, assim que entrasse no quarto da outra, acabaria dormindo, o que apesar de não ser os planos, havia chance de ocorrer.
Durante o caminho, apesar do sono que a ruiva sentia, seguiram para um mercado onde a loira comprou algumas coisas que não prestou muita atenção, mas que a fez sentir alívio por não ser muita coisa e muito menos, ser pesado. O vilarejo de Little Hangleton tinha um ar acolhedor e confortável para se viver, isso Aurora tinha de admitir, apesar de já estar acostumada com sua vida em Londres, a qual vivia com o pai é estar em um vilarejo na Inglaterra, era um tanto novo para si e apesar de normalmente isso o fazer tornar-se curiosa e entusiasta demais por novos locais, seu sono não a permitia. Estava à um fio de implorar para que pudesse ir dormir, sentindo um alívio quando chegaram à casa de Singrid, a Habsburg sentia-se levemente culpada por seu cansaço e sono, mas sabia que era algo inevitável.
— Depende da surpresa. Existem surpresas positivas. — Soltou, após um bocejo escapar. — Desculpe, estou morrendo de sono. Não dormi direito ontem. — Confessou.
Quando a alemã ouviu um barulho, apesar do sono, de imediato ergueu sua varinha, seguindo a loira para a direção do som. Assustada, a ruiva vou uma presença masculina ali. Mais confusa do que nunca, ela o estudava e não conseguia muito bem raciocinar e formular conclusões lógicas, acabando por soltar um novo bocejo assim que viu a namorada o abraçar e soltar um "Meu sol". Ela não entendia nada daquela situação e não buscava entender, pois ela além de não estar com o cérebro funcionando raciocinando direito, tinha até um certo receio do que poderia ser aquela presença ali. Vendo que a outra tinha segurado sua mão para lhe fazer se aproximar do homem, explicando que era seu irmão, foi apenas ali que entendeu a situação.
— Olá, sou a Aurora. — Um novo bocejo escapou. — Desculpe, estou com sono. — Sorriu, levemente constrangida.
Sentindo os braços de Singrid à sua volta, Aurora fazia um carinho sobre as mãos da mesma, tentando de algum modo, aplacar o cansaço que sentia sobre seu corpo. Apesar da falta de foco constante da Habsburg com o sono, ela tentava se manter atenta ao que era conversado ali, pois sabia que em algum momento, seu nome poderia ser chamado, mesmo que naquele momento, ela apenas quisesse uma cama, uma boa coberta e dormir como um nenê.
Seu sono que esperasse, certo?
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These fancy things will never come in between you're part of my entity, here for infinity
When the world has took its part
When the world has dealt its cards If the hand is hard, together we'll mend your heart Because When the sun shines, we shine together Told you I'll be here forever Said I'll always be your friend Took an oath, I'ma stick it out 'til the end; roupa Aqui
Em meio à livraria, após buscar alguns documentos em seu escritório, Aurora efetuava a verificação das escalas de trabalho dos funcionários que tinha, para garantir que estava tudo correto para poder ser repassado para eles no fim do expediente. A Habsburg estava atenta naquele trabalho, quando uma coruja das neves prateadas surgiu, dizendo seu nome. Arqueou a sobrancelha, reconhecendo como o mecanismo das salas de estudo. A voz que emitiu do patrono, a fez sorrir minimamente, finalizando rapidamente a papelada, para que pudesse requisitar o chamado, passando no seu local de trabalho para que pudesse deixar os papéis em sua sala, antes de finalmente ir para as salas de estudo, não demorando para localizar Singrid, era a única sala ocupada.
— Se os livros não tem a informação que você busca, então é uma informação muito restrita, talvez que fique com a própria familia que es tem buscando, os Wasgrint, certo? Ou mesmo algo que não foi divulgado, pois esses são os livros mais completos que tem sobre o assunto que pediu. — Explicou de modo sucinto. A repentina mudança de assunto surpreendeu a ruiva que não conseguiu demonstrar aquela surpresa, arregalando os olhos e transmitindo explicitamente a emoção em sua face. — Oh meu deus. — Exclamou.
Aurora ainda buscava processar aquela informação, não era muito crível para ela estar sendo chamada para sair de alguém, de imediato. Enquanto se recuperava do choque daquela notícia, percebia que os olhos de Singrid não desviava por um quarto de segundo que fosse. Pendeu a cabeça para a esquerda, ainda sentindo os olhos a observarem. Era um tanto estranho do nada aquele convite, mas não achava de todo algo ruim, deslizando os dedos sobre os fios de cabelo, recolhendo os livros pronta para os guardar novamente, ao mesmo tempo em que sua mente analisava que resposta devia dar. Podia ser muito bom aquele encontro, mas também podia ser o maior erro de sua vida. Entretanto, aprendeu desde cedo que certos riscos valeriam a pena correr.
— Ok. Estou recuperada do choque. Não é todo dia que sou chamada para sair com alguém. — Comentou, com um sorriso divertido. — Hoje, infelizmente não dá. Eu fiquei de jantar com o meu pai hoje. E eu não desmarco compromissos com família nem por moças bonitas. Amanhã, depois do expediente estou livre. — Garantiu, fazendo um gesto para que fosse seguida. — Um sinal de boa fé, que não vou descontar algo em você por causa dos... Meus problemas passados com o Ministério. Vou te deixar ver a seção mais restrita da biblioteca, mas você não pode entrar, no entanto. Eu não mostro para qualquer um. — Avisou.
Em passos rápidos, a ruiva caminhou para fora da sala, seguindo para a seção onde se encontrava seus livros mais raros, deixando que a assessora tivesse um vislumbre de sua coleção antes de adentrar o espaço. Usando de sua varinha, moveu-lhe para que os livros pudessem ser guardados, após os depositar em cima de uma mesa, vendo os livros indo para os locais apropriados, sorrindo divertida.
— Espero que tenha gostado da vista. — Afirmou.
— Se os livros não tem a informação que você busca, então é uma informação muito restrita, talvez que fique com a própria familia que es tem buscando, os Wasgrint, certo? Ou mesmo algo que não foi divulgado, pois esses são os livros mais completos que tem sobre o assunto que pediu. — Explicou de modo sucinto. A repentina mudança de assunto surpreendeu a ruiva que não conseguiu demonstrar aquela surpresa, arregalando os olhos e transmitindo explicitamente a emoção em sua face. — Oh meu deus. — Exclamou.
Aurora ainda buscava processar aquela informação, não era muito crível para ela estar sendo chamada para sair de alguém, de imediato. Enquanto se recuperava do choque daquela notícia, percebia que os olhos de Singrid não desviava por um quarto de segundo que fosse. Pendeu a cabeça para a esquerda, ainda sentindo os olhos a observarem. Era um tanto estranho do nada aquele convite, mas não achava de todo algo ruim, deslizando os dedos sobre os fios de cabelo, recolhendo os livros pronta para os guardar novamente, ao mesmo tempo em que sua mente analisava que resposta devia dar. Podia ser muito bom aquele encontro, mas também podia ser o maior erro de sua vida. Entretanto, aprendeu desde cedo que certos riscos valeriam a pena correr.
— Ok. Estou recuperada do choque. Não é todo dia que sou chamada para sair com alguém. — Comentou, com um sorriso divertido. — Hoje, infelizmente não dá. Eu fiquei de jantar com o meu pai hoje. E eu não desmarco compromissos com família nem por moças bonitas. Amanhã, depois do expediente estou livre. — Garantiu, fazendo um gesto para que fosse seguida. — Um sinal de boa fé, que não vou descontar algo em você por causa dos... Meus problemas passados com o Ministério. Vou te deixar ver a seção mais restrita da biblioteca, mas você não pode entrar, no entanto. Eu não mostro para qualquer um. — Avisou.
Em passos rápidos, a ruiva caminhou para fora da sala, seguindo para a seção onde se encontrava seus livros mais raros, deixando que a assessora tivesse um vislumbre de sua coleção antes de adentrar o espaço. Usando de sua varinha, moveu-lhe para que os livros pudessem ser guardados, após os depositar em cima de uma mesa, vendo os livros indo para os locais apropriados, sorrindo divertida.
— Espero que tenha gostado da vista. — Afirmou.
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common love isn' for us
at beach with @singridskjoldsøsken.
Beijar Singrid era sempre uma experiência agradável e calorosa para Aurora, que não sabia bem como suas emoções se mantinham em controle. Talvez, aqueles atos fossem a forma de extravasar seu descontrole e ela não reclamava, era um ato que a trazia paz e a acalmava. Por mais que sua mente estivesse à mil nesse momento pelo fato de ter uma namorada agora, ela não podia perder o foco e muito menos, as esperanças e certezas dos aspectos de sua vida e daquele relacionamento no momento. Era curioso o quanto Aurora estava fazendo coisas novas para si, o fato de ser arrastada para encontros, sair com alguém. Trazia-lhe paz e sossego.
"Eu te amo" para um Reinhardt Habsburg tinha uma conotação importante, não era para ser dito em vão. Era algo que ela queria ouvir em um momento apropriado, acreditava que quando um namoro começava era porque as pessoas envolvidas se gostavam, mas quando se casavam era porque se amavam sem sombra de dúvidas e uma coisa era fato: ela gostava bastante de Singrid. Talvez, com toda certeza, um "eu te amo", poderia ser ouvido de sua parte, mas não seria de imediato no mesmo segundo. Diria no momento apropriado e ouvir que a outra gostava de si, a fez abrir um largo sorriso, antes de fazer um carinho em suas bochechas.
— Na minha família, dizer "eu te amo", é quase como um voto, uma promessa, que você deve cumprir e manter. Então, eu considero essas três palavras sagradas. Ouvir de meu pai, de família é uma coisa. Ouvir de um amor, é outra. — Explicou, com um sorriso sábio.
Seguindo Singrid, a ruiva pegou algo para comer, dando uma mordida e tomou um gole do vinho. Era um período de paz e de serenidade para ambas naquele momento, que ela não queria quebrar ou que fosse destruído. Entretanto, quando ela lhe disse que queria contar algo, arqueou a sobrancelha um tanto preocupada. Seu maior receio era que fosse algo grave, do tipo uma doença fatal ou coisa similar, mas outras coisas? Ela poderia bem lidar com aquilo, assim ela esperava. A alemã fez um carinho sobre a mão alheia, aproximando-se o suficiente para que tivessem contato, mas que ainda assim, a privacidade e espaço particular alheio fosse respeitado. Ela não era muito de criar teorias ou expectativas, mas esperava que não fosse nada grave.
— Você não queimou nada ou secretamente é uma incendiária, certo? O que você tiver de contar, eu consigo lidar, não se preocupe. — Garantiu, com um sorriso amplo.
Apesar de tudo, suas teorias pareciam bobas agora, esperava que fosse uma boa notícia para ser realista.
"Eu te amo" para um Reinhardt Habsburg tinha uma conotação importante, não era para ser dito em vão. Era algo que ela queria ouvir em um momento apropriado, acreditava que quando um namoro começava era porque as pessoas envolvidas se gostavam, mas quando se casavam era porque se amavam sem sombra de dúvidas e uma coisa era fato: ela gostava bastante de Singrid. Talvez, com toda certeza, um "eu te amo", poderia ser ouvido de sua parte, mas não seria de imediato no mesmo segundo. Diria no momento apropriado e ouvir que a outra gostava de si, a fez abrir um largo sorriso, antes de fazer um carinho em suas bochechas.
— Na minha família, dizer "eu te amo", é quase como um voto, uma promessa, que você deve cumprir e manter. Então, eu considero essas três palavras sagradas. Ouvir de meu pai, de família é uma coisa. Ouvir de um amor, é outra. — Explicou, com um sorriso sábio.
Seguindo Singrid, a ruiva pegou algo para comer, dando uma mordida e tomou um gole do vinho. Era um período de paz e de serenidade para ambas naquele momento, que ela não queria quebrar ou que fosse destruído. Entretanto, quando ela lhe disse que queria contar algo, arqueou a sobrancelha um tanto preocupada. Seu maior receio era que fosse algo grave, do tipo uma doença fatal ou coisa similar, mas outras coisas? Ela poderia bem lidar com aquilo, assim ela esperava. A alemã fez um carinho sobre a mão alheia, aproximando-se o suficiente para que tivessem contato, mas que ainda assim, a privacidade e espaço particular alheio fosse respeitado. Ela não era muito de criar teorias ou expectativas, mas esperava que não fosse nada grave.
— Você não queimou nada ou secretamente é uma incendiária, certo? O que você tiver de contar, eu consigo lidar, não se preocupe. — Garantiu, com um sorriso amplo.
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We created something phenomenal Don't you agree? Don't you agree? You got me feeling diamond rich Nothing on this planet compares to it Don't you agree? Don't you agree? Who needs to go to sleep, when I got you next to me? All night I'll riot with you I know you got my back and you know I got you So come on, come on, come on Let's get physical
with singrid . meeting her brother |
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that lavender haze
No deal, the 1950s shit they want from me I just wanna stay in
Staring at the ceiling with you Oh, you don't ever say too much And you don't really read into My melancholia I've been under scrutiny You handle it beautifully All this shit is new to me I feel the lavender haze creeping up on me Surreal, I'm damned if I do give a damn what people say
— Você deve saber que eu não faria ou falaria nada pra você mudar de ideia do que você está decidida, mas eu tenho que perguntar. — A alemã fez uma pausa, ajustando-se sobre o assento onde ela estava sentada. — Você se arrepende? Digo, não de se afastar do posto de ministra e descer para vice, você está tão certa disso, quanto meu pai quando ele pediu a Sienna em casamento há alguns anos. — O comentário deixou um sorriso visível ao rosto da Habsburg, ela amava seu pai e adorava sua madrasta. — Você se arrepende de ter aceitado o posto de ministra, ao longo desses anos? Marie, você era chefe dos aurores, uma das mais bem sucedidas e reconhecidas, eu ouvi histórias de funcionários do Mungus, ou do Ministério sobre isso. Quando você me disse que iria renunciar do cargo de ministra, não nego, achei que você preferiria voltar pra ação, pra vida de auror, não uma vida de burocracia. — Aurora confessou.
Quando Marie mencionou que os papéis da transferência haviam sido entregues, uma feição surpresa estava presente ao rosto da editora chefe, Aurora particularmente não achava que seria algo tão rápido assim. Um sorriso voltou a aparecer, quando ela percebeu que aquele arranjo deixava Marie feliz. Era a única coisa que importava para a alemã naquele momento, o resto? Ela poderia ver com o tempo, ela supunha. O apreço que a Stonkovick sentia pelo amigo era notório ao tom de voz da mulher e com certeza, era curioso. Aos três anos que se passaram desde que as mulheres se conheceram, a Habsburg via o quão afetuosa a atual ministra podia ser com aqueles que eram próximos de si e à devoção que ela tinha aos filhos. Aquilo deixava a jornalista feliz. Um suspiro escapou sobre os lábios da morena, ainda estudando Marie com cuidado, a observando de modo que cantasse se possível, suas micro expressões.
— Bom, como jornalista eu posso dizer que: espero que ele seja um ministro competente, ou eu vou fazer questão de criticar o governo dele, já que é meu trabalho ou criticar ou elogiar de maneira imparcial. E como Aurora, a mulher que está aqui com você, espero que ele tenha sucesso. — Aurora comentava, com um pequeno sorriso.
Aurora notava a distração de Marie, e isso a fez se levantar, aproveitando para ir até o fogão, para olhar a lasanha. As vantagens de ser filha de um dono de restaurante lhe eram evidentes: ela sabia reconhecer quando algo estava no ponto, já que durante toda sua vida, ela sempre estava na cozinha quando Oliver Habsburg cozinhava alguma coisa. Alguns minutos se passaram e os olhos escuros da jornalista transitavam entra o fogão e a mulher que ainda estava distraída, quando um barulho de timer soou. A Habsburg chamou a atenção da Stonkovick, que lhe pediu ajuda para colocar a mesa e prontamente, Aurora se colocou a fazer aquilo, atravessando a cozinha alheia com precisão, já que ela sabia onde tudo se localizava ali, e não demorou muito. Sentada na mesa, observou Marie servir ambos os pratos, e um sorriso estava presente aos lábios da alemã.
— O que você pretende fazer primeiro como vice-ministra? Digo. Você disse que quer trabalhar em aspectos sociais e culturais, mas Marie, você tem uma ideia para isso? O Foster Home foi uma ideia marcante, e você merece ter um impacto maior nessa área do que quem você matou para proteger o mundo bruxo. — Aurora pontuou.
Quando Marie mencionou que os papéis da transferência haviam sido entregues, uma feição surpresa estava presente ao rosto da editora chefe, Aurora particularmente não achava que seria algo tão rápido assim. Um sorriso voltou a aparecer, quando ela percebeu que aquele arranjo deixava Marie feliz. Era a única coisa que importava para a alemã naquele momento, o resto? Ela poderia ver com o tempo, ela supunha. O apreço que a Stonkovick sentia pelo amigo era notório ao tom de voz da mulher e com certeza, era curioso. Aos três anos que se passaram desde que as mulheres se conheceram, a Habsburg via o quão afetuosa a atual ministra podia ser com aqueles que eram próximos de si e à devoção que ela tinha aos filhos. Aquilo deixava a jornalista feliz. Um suspiro escapou sobre os lábios da morena, ainda estudando Marie com cuidado, a observando de modo que cantasse se possível, suas micro expressões.
— Bom, como jornalista eu posso dizer que: espero que ele seja um ministro competente, ou eu vou fazer questão de criticar o governo dele, já que é meu trabalho ou criticar ou elogiar de maneira imparcial. E como Aurora, a mulher que está aqui com você, espero que ele tenha sucesso. — Aurora comentava, com um pequeno sorriso.
Aurora notava a distração de Marie, e isso a fez se levantar, aproveitando para ir até o fogão, para olhar a lasanha. As vantagens de ser filha de um dono de restaurante lhe eram evidentes: ela sabia reconhecer quando algo estava no ponto, já que durante toda sua vida, ela sempre estava na cozinha quando Oliver Habsburg cozinhava alguma coisa. Alguns minutos se passaram e os olhos escuros da jornalista transitavam entra o fogão e a mulher que ainda estava distraída, quando um barulho de timer soou. A Habsburg chamou a atenção da Stonkovick, que lhe pediu ajuda para colocar a mesa e prontamente, Aurora se colocou a fazer aquilo, atravessando a cozinha alheia com precisão, já que ela sabia onde tudo se localizava ali, e não demorou muito. Sentada na mesa, observou Marie servir ambos os pratos, e um sorriso estava presente aos lábios da alemã.
— O que você pretende fazer primeiro como vice-ministra? Digo. Você disse que quer trabalhar em aspectos sociais e culturais, mas Marie, você tem uma ideia para isso? O Foster Home foi uma ideia marcante, e você merece ter um impacto maior nessa área do que quem você matou para proteger o mundo bruxo. — Aurora pontuou.
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[table style="float:right"][tr][td style="color: #5d9b9b;font-size: 25px; font-weight: 300; text-align: center;text-shadow:1px 1px 1px #170035;text-transform:lowercase;font-family:freestyle script;padding-left:3px;padding-right:3px;"]psicológico[/td][/tr][/table] I met her on Grafton street right outside of the bar She shared a cigarette with me while her brother played the guitar She asked me what does it mean, the Gaelic ink on your arm? Said it was one of my friend's songs, do you want to drink on? She took Jamie as a chaser, Jack for the fun She got Arthur on the table with Johnny riding a shotgun Chatted some more, one more drink at the bar Then put Van on the jukebox, got up to dance You know, she played the fiddle in an Irish band But she fell in love with an English man Kissed her on the neck and then I took her by the hand Said, "Baby, I just want to dance" With my pretty little Galway Girl You're my pretty little Galway Girl[/td][/tr][/table][table][tr][td style="width:800px;background-color:#070707;padding:10px;border-bottom:0px solid #660066;color: grey;font-family:verdana;font-size:11px;text-align:justify;line-height:12px;"][table][tr][td style="background:url(https://imgur.com/HiEUsNO.gif) center/cover;width:120px;height:120px; border: 1px solid #5d9b9b;"][/td][td style="background:url(https://imgur.com/ynXoY7o.jpg) center/cover;width:120px;height:120px; border: 1px solid #cc7f3e;"][/td][td style="background:url(https://imgur.com/wj0bUmm.gif) center/cover;width:120px;height:120px; border: 1px solid #5d9b9b;"][/td][td style="background:url(https://imgur.com/6mGpFFX.jpg) center/cover;width:120px;height:120px; border: 1px solid #cc7f3e;"][/td][td style="background:url(https://imgur.com/ZaSKL2H.gif) center/cover;width:120px;height:120px; border: 1px solid #5d9b9b;"][/td][td style="background:url(https://imgur.com/CvztAGT.jpg) center/cover;width:120px;height:120px; border: 1px solid #cc7f3e;"][/td][/tr][/table][table][tr][td style="width:800px;font-family:freestyle script;font-size: 28px;color:#cc7f3e;text-align:center;padding:5px;text-shadow:1px 1px 1px #170035;"]curiosidades[/td][/tr][/table][table][tr][td style="width:800px;background-color:#070707;padding:5px;color: grey;font-family:verdana;font-size:11px;text-align:justify;line-height:12px;"][color=#5d9b9b][b]❢[/b][/color] She played the fiddle in an Irish band
[color=#5d9b9b][b]❢[/b][/color] But she fell in love with an English man
[color=#5d9b9b][b]❢[/b][/color] Kissed her on the neck and then I took her by the hand
[color=#5d9b9b][b]❢[/b][/color] Said, "Baby, I just want to dance"
[color=#5d9b9b][b]❢[/b][/color] She played the fiddle in an Irish band
[color=#5d9b9b][b]❢[/b][/color] But she fell in love with an English man
[color=#5d9b9b][b]❢[/b][/color] Kissed her on the neck and then I took her by the hand
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[color=#5d9b9b][b]❢[/b][/color] But she fell in love with an English man
[color=#5d9b9b][b]❢[/b][/color] Kissed her on the neck and then I took her by the hand
[color=#5d9b9b][b]❢[/b][/color] Said, "Baby, I just want to dance"[/td][/tr][/table][table][tr][td style="width:800px;font-family:freestyle script;font-size: 28px;color:#cc7f3e;text-align:center;padding:5px;text-shadow:1px 1px 1px #170035;"]história[/td][/tr][/table]You know she beat me at darts and then she beat me at pool And then she kissed me like there was nobody else in the room As last orders were called was when she stood on the stool After dancing to Cèilidh singing to trad tunes I never heard Carrickfergus ever sang so sweet A capella in the bar using her feet for a beat Oh, I could have that voice playing on repeat for a week And in this packed out room swear she was singing to me You know, she played the fiddle in an Irish band But she fell in love with an English man Kissed her on the neck and then I took her by the hand Said, "Baby, I just want to dance" My pretty little Galway Girl My, my, my, my, my, my, my Galway Girl My, my, my, my, my, my, my Galway Girl My, my, my, my, my, my, my Galway Girl And now we've outstayed our welcome and it's closing time I was holding her hand, her hand was holding mine Our coats both smell of smoke, whisky and wine As we fill up our lungs with the cold air of the night I walked her home then she took me inside To finish some Doritos and another bottle of wine I swear I'm gonna put you in a song that I write About a Galway Girl and a perfect night She played the fiddle in an Irish band But she fell in love with an English man Kissed her on the neck and then I took her by the hand Said, "Baby, I just want to dance" My pretty little Galway Girl My, my, my, my, my, my, my Galway Girl My, my, my, my, my, my, my Galway Girl My, my, my, my, my, my, my Galway Girl[/td][/tr][/table][table][tr][td style="background:url(https://imgur.com/UZrSw8u.png) center/cover;width:120px;height:120px; border: 1px solid #cc7f3e;"][/td][td style="background:url(https://imgur.com/5JADN1l.gif) center/cover;width:120px;height:120px; border: 1px solid #5d9b9b;"][/td][td style="background:url(https://imgur.com/z9fnblP.png) center/cover;width:120px;height:120px; border: 1px solid #cc7f3e;"][/td][td style="background:url(https://imgur.com/JY0gBhu.png) center/cover;width:120px;height:120px; border: 1px solid #5d9b9b;"][/td][td style="background:url(https://imgur.com/Y1Hc5GH.png) center/cover;width:120px;height:120px; border: 1px solid #cc7f3e;"][/td][td style="background:url(https://imgur.com/5BB3m8x.gif) center/cover;width:120px;height:120px; border: 1px solid #5d9b9b;"][/td][/tr][/table][table][tr][td style="width:800px;font-family:freestyle script;font-size: 28px;color:#cc7f3e;text-align:center;padding:5px;text-shadow:1px 1px 1px #170035;"]currículo e conquistas[/td][/tr][/table][table][tr][td style="width:800px;background-color:#070707;padding:5px;color: grey;font-family:verdana;font-size:11px;text-align:justify;line-height:12px;"]color=#570609][b]❢[/b][/color] You know she beat me at darts and then she beat me at pool
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[color=#ebd805][b]❢[/b][/color] After dancing to Cèilidh singing to trad tunes[/td][/tr][/table][/td][/tr][/table][/center][center][url=https://nightmare-resources.tumblr.com/][color=#4F4F4F]badger[/color][/url][/center]
Queen
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A SWEETHEART
You'll believe god is a woman
Basic data.
Nome Aurora Dorothea Reinhardt Habsburg
Idade 27 Anos
Data de Nascimento 10/05
Emprego Editora Chefe do Profeta Diário
Dom Animagia Registrada
Nacionalidade Alemã
Sexualidade Homossexual
Played by
Hande Erçel
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About Her.
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