InícioAs comemorações de Yule tinham sido divertidas e para a Hwang conseguir rever Lisa naquele feriado, tinha sido uma boa coisa, claro, fora do contexto dos jantares semanais das famílias de ambas e era algo pelo qual a feérica ansiava, pois era uma oportunidade que tinha de rever os pais da outra, que praticamente tinham ajudado em sua criação e eatavam ao seu lado em seus primeiros passos ao descobrir os poderes que possuía. Era interessante ter um vínculo familiar que não se resumia a sua própria família é deixava Lavínia com a sensação de que ela era querida e alguém no mundo buscaria saber se ela estava bem, feliz, ou não.
Naquele momento, encontrava-se ao lado de Lisa em uma padaria local de Orynth, com um riso baixo observando a feérica ao seu lado e ao perceber que ela estava com os olhos fixos aos pães, os braços da Hwang estavam já cruzados, ciente de que poderia vir mais um episódio da indecisão para escolha da Gwindae. Pendeu a cabeça para a esquerda, observando-lhe com atenção. O que tinha achado de Lya? Aquela pergunta era interessante e para ser justa, surpreendeu um pouco o fato daquela ter sido a primeira questão levantada, era comum perguntar à alguem que não se via há um tempo, se ela estava bem ou não, mas seu lado racional era acionado agora com a lembrança de que sem dúvida se algo a acontecesse, a Gwindae já teria sido informada em antecedência.
— Ela é você, só que menos caótica. — Comentou, com um sorriso de canto.
Por mais que quisesse dar uma resposta ácida referente ao comentário de não se verem depois das festividades, a Hwang mordeu levemente a própria língua para que pudesse se conter. Sabia que a jovem ali ao seu lado tinha a própria vida e era ocupada, não podia, passar todos os momentos juntos, mas era inevitável a pequena sensação que estava sendo deixada de lado. Talvez, fosse insegurança? Era um conceito surpreendente para Lavínia já que ela nunca foi uma pessoa de ter aquele tipo de incertezas, especialmente com as demonstrações constantes de Lisa que aquilo não aconteceria nunca. Coçou levemente sua nuca, com um sorriso mínimo.
— E o que você andou aprontando desde o Yule? Espero que não esteja arrumando brigas de propósito por aí, porque se for isso vou descurar para seus pais, só para constar. — Não, Lavínia nunca diria algo daquele gênero para os pais da feérica.
Talvez fosse o próprio instinto de proteção que a Hwang tinha com Lisa, mas algo a impedia de sentir raiva, frustração ou mesmo contar coisas que pudessem prejudicar a outra, era um lado maternal que sem dúvidas, era útil para ajudar a Gwindae em certos casos de indecisão para buscar certas coisas, afinal era assim desde que se conheciam.
Uma sempre ao lado da outra, mesmo que tivessem as próprias vidas, sempre voltava para aquilo: Lavínia ao lado de Lisa, para o que fosse.
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your touch is like velvet, your lips is like velvet
Enquanto ia em direção à geladeira, a Reinhardt ouvia as palavras da noiva e sua mente raciocinava, para logo entender o ponto no qual ela queria chegar. Selene nem tinha pensado muito na questão de quem seria sua madrinha de casamento, mas ouvindo a médica, ela tinha de concordar, os pontos dela eram excelentes. Assim que voltou para a mesa com os potes em mão, a pergunta que esperava foi feita, após um outro comentário da tailandesa e aquilo, deixou a artista um pouco pensativa, justamente por ter sido um detalhe que nem tinha vindo em sua mente. Brincando com os hashis em mãos após se servir, a coreana pensou por alguns segundos naquele assunto, para abrir um sorriso singelo logo em seguida, afirmando com um gesto positivo.— Acho até capaz de você ficar viúva antes de nos casarmos se Wendy não for a madrinha. Para ser sincera, eu não me lembrava desse detalhe, eu estava tão distraída com as coisas do Museu e não pensei nisso. — Admitiu, um pouco constrangida. — Eu falo com ela amanhã, mas você vai ter que segurar ela para que eu não apanhe dela. — Avisou, segurando uma risada, pegando um pouco de arroz e kimchi com os hashis, levando a boca.
Era engraçado imaginar o fato de suas mães trocarem mensagens sobre a cônjuge de sua filha - dona Elizabeth e as mensagens desenfreadas sobre Lisa - e aquilo mostrava o quão felizes as famílias eram com a união de ambas e o apoio que tinham e era algo que a Reinhardt apreciava e sentia que se fosse o caso de seus pais odiarem Lisa, nunca se sentiria completa, por ter de abrir mão de uma parte de seu coração, para preencher com alguém tão importante para si quanto aqueles que lhe deram a luz e a criaram. Não, um mundo onde seus pais odiasse Lili era algo que Selene sequer gostava de imaginar e cogitar, pelas altas chances de que ela teria escolher um ou outro e isso a destruiria por completo.
— Após trinta euros que seus tios vão dizer ou exatamente essas palavras, ou parecido: "finalmente vão organizar as coisas do casamento, estava demorando, não voltem até acertar tudo, Lalisa". — A Reinhardt imitou um dos tios da noiva, com um tom de deboche. — Preciso lembrar que seus tios só não choraram mais que eu ou nossas mães quando me pediu em casamento? — Arqueou a sobrancelha, lembrando a Sadwick daquele detalhe.
A Reinhardt aproveitou para comer um pouco, com seus olhos fixos sobre a noiva, que comentava suas inseguranças e quando a artista parou de comer, para se expressar, Selene poderia dizer com certeza que: o "eu te amo", parecia vir de forma que gerava alívio para ambas, ainda mais para si. A mão que segurava a da noiva, acariava a outra mão com carinho, mantendo seu olhar fixo à Lisa, com um sorriso mínimo, deixanado claro seu ponto de vista, para que a médica pudesse falar algo e com aquelas palavras, a coreana tinha certeza de uma coisa: o amor que tinha por Lili era único e sabia que não sentiria algo daquele tipo novamente se em um relance, a tailandesa quisesse terminar o noivado, ou algo acontecesse para isso. Talvez Selene se afundasse no trabalho, mas nunca mais conseguiria pintar e muito menos se apaixonar.
Quando a Reinhardt decidiu parar de expor suas pinturas, após uma dura crítica que a abalou profundamente, foi graças à um pedido de Lisa por uma pintura como presente, que ela teve coragem de pegar em um pincel novamente para pintar. Era grata, pois a Sadwick nunca lhe forçou naquele ponto e mesmo que tivesse lhe ajudado a processar quem tivesse feito aquele comentário maldoso, o psicológico e a confiança de Selene para uma exposição própria nunca mais foi o mesmo e a noiva, apenas a apoiou, limpando as lágrimas que tinha deixado cair.
Se terminasse com Lisa, era certeza que nunca mais pegaria em um pincel na vida e sequer conseguiria trabalhar em um museu, as lembranças seriam dolorosas demais: a arte era o que tinha lhes unido.
— Dizem que todo artista tem sua musa e... Eu não consigo discordar. Ter você comigo é mais do que eu poderia pedir. Nunca pensei que eu iria ter ao meu lado, alguém que eu amo mais que tudo. Eu te olho e apesar de eu não conseguir expor minhas pinturas, todas as vezes que vou para o estúdio, tenho vontade de pintar seu rosto numa tela, para ver se consigo captar um pedaço da sua beleza, ou se consigo te tirar um pouco da minha mente, para tentar pintar outras coisas, mas... Nunca consigo, eu tenho tantos rascunhos de seu rosto no estúdio, mas nenhum é bom o bastante... — Talvez fosse um pouco constrangedor admitir aquilo, mas Selene não se importava. — Eu só consigo pintar outra coisa depois de fazer três rascunhos ao menos, porque você é a única coisa na qual consigo pensar. — Confessou. — Você é a melhor coisa que me aconteceu e que faz parte do meu mundo, eu abro mão da pintura, mas não de você e sabe o quanto amo pintar. — Pontuou, um mundo sem Lili ao seu lado, para Selene não valia a pena.
O carinho em sua mão transmitia a segurança necessária por si e o apoio que precisava, pois apesar de suas emoções estarem em ebulição, mesmo uma feliz, como o amor, ela sentia que devia se estabilizar e se focar. Voltou a comer, com com sorriso, mas daquela vez, suas bochechas encontravam-se rubras. Distrair-se com a comida a ajudava a botar seus sentimentos em cheque e concentrar-se na parte racional sobre a viagem para a Coréia do Sul. Reprimiu um riso, sobre a falta de privacidade e por mais que Selene quisesse negar, era impossível. A alegria da mãe e da sogra ao saberem que iriam organizar o casamento finalmente, compensaria o fato de que seriam recebidas aos tapas assim que a reserva do hotel fosse mencionada, mas o sorriso de sua mãe, faria a dor valer a pena.
— Esquece o casamento, vamos ter que organizar um funeral assim que nossas mães souberem que vamos organizar o casamento. Elas vão ficar à beira do infarto. — Comentou, aos risos. — E vamos sair da casa delas com uns machucados assim que mencionarmos a reserva no hotel. Então leva seu kit de primeiros socorros, vamos precisar. — Murmurou, escondendo um novo riso.
Por mais que Selene quisesse, era inevitável se manter racional por muito tempo: suas emoções e sua alegria vinham à tona. A ansiedade por aquela viagem crescia e ela não queria que nada impedisse aquilo, afinal nunca admitiria, mas apesar de não acreditar em contos de fadas, que menina não sonhou algum dia com seu casamento com um príncipe encantado na infância, ou melhor dizendo, uma princesa, em seu caso.
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| Isabella Hildegard Louise Drescher Nottingham Insira vários títulos por aqui, para preencher bastante |
| Idade: 38 Anos Data de Nascimento: 31/10/1983 Signo: Escorpião Ascendente: Peixes Patrono: Gato Maine Coon Bicho-Papão: Abandono Habilidades: Clarividência Ojesed: Ter quem ama perto Amortentia: Flores, chocolate e perfume Allure Homme Chanel Local de Nascimento: Berlim, Alemanha Idiomas: Alemão, Inglês, Francês, Espanhol, Italiano, Russo, Coreano, Mandarim Instituto de Ensino: Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts Escolaridade: Formada Casa: Corvinal Matérias Preferidas: Adivinhação, DCAT, Poções Matérias Detestadas: Artimancia e Runas Antigas Sexualidade: Bissexual Estado Civil: Solteira Animal de Estimação: Gato Maine Coon, Jinx Emprego: Professora de DCAT e Diretora de Hogwarts Aptidões: Atuação, DCAT, Adivinhação, Fotografia, Legislação Varinha: info info info info Nascida na capital da Alemanha, Berlim, Isabella é a filha de Niklaus com uma mulher chinesa, depois de um caso do pai, tendo como irmãos Theodore, o mais velho e as mais novas, Hanna e Abigail, que é a caçula. Criada com todo amor e suporte que foi possível de seus pais, a família se mudou do país poucos meses depois do seu nascimento. Na Inglaterra, onde a família vivia, os Nottingham cuidavam de uma casa de família que era um negócio familiar, de séculos de existência. Desde cedo, Bella sempre foi acostumada a ver seu pai com um avental ensanguentado ou funerais sendo presididos numa sala de ritos ou mesmo de ter um necrotério com corpos de defuntos em seu porão, além de desde jovem, ser introduzida na diferente religião de sua família: a adoração à Satã e o fato da família ser membro da Igreja de Lúcifer, um coven dos vários dessa vertente. Facilmente adaptando à religião e as tradições com a ajuda de seu irmão mais velho, Theodore, a garota se tornou mais próxima do rapaz, tanto que foi em sua companhia que teve a sua primeira visão, que foi o anúncio de sua mãe que estava grávida. Aquilo a assustou e não contou para mais ninguém, até que três meses depois, perguntou a Brigitte se ela estava grávida, o que surpreendeu a mais velha que perguntou como ela sabia, Isabella apenas disse: "Eu só vi". A matriarca contou a história de sua própria mãe, sua avó, Annette, que tinha visões e ali a garota entendeu que herdou os dons de sua avó o que a assustou e a levou a se isolar com medo, com apenas Theodore a seu lado que a acolhia e a forçava a comer, pois a menina não comia direito. Essa fase só passou quando a própria Annette visitou a neta a pedido de sua filha, lhe explicando o dom que ela tinha, para que não ficasse com medo e que era uma honra uma Nottingham com aquele dom, era um presente do Senhor das Trevas e com aquele argumento, Isabella começou a se aprofundar não apenas nas Artes das Trevas, mas também na arte de previsão do futuro. Com o decorrer da infância, a menina aprendia com a avó a controlar suas habilidades, voltando à Alemanha uma vez com os pais nesse período de tempo: para o nascimento de Hanna - quando Abbey nasceu, a garota já se encontrava estudando em Hogwarts -, o que foi uma ocasião de alegria para a família, mas um tanto desanimador para si já que a atenção que seu irmão mais velho quase sempre concentrava em si, passou para a recém nascida o que a deixou com ciúmes e fez com que a jovem informasse o bebê, até que Theodore a encontrou no sótão de casa, sozinha com um bicho papão que acabou se infiltrando na casa, vendo o medo de Bella: as pessoas que ela ama lhe dando as costas, lhe abandonando. O menino gritou pelos pais que logo espantaram o monstro depois de ter o vislumbre do medo dos filhos, garantindo que Bella não seria abandonada e que Theo não devia temer espaços fechados. Quando foi a hora de Theodore ir para Hogwarts, dizer que Bella chorou, foi pouco. Ela chegou a ter um ataque de pânico, com a sensação de que um de seus maiores medos - de ser abandonada - estava se realizando, mas o irmão garantiu que voltaria e que toda semana lhe mandaria uma carta, fora a que ele mandaria para seus pais, o que acalmou a menina. Os dias sem o irmão e ela tendo de assumir o papel de irmã mais velha de Hanna, foi o que aproximou a jovem da caçula da família. Os estudos da garota continuavam e seus pais se surpreendam com a facilidade que Isabella tinha de assimilar conceitos relacionados à Arte das Trevas e as tradições da Igreja de Lucifer, como o Coelho da Lua, ela participava e todos do coven falavam da dedicação e o comportamento impecável da pequena Nottingham, o que os deixava orgulhosos. Para ocupar o tempo da menina, ela começou a fazer aulas de teatro e apresentava um talento nato para a atuação, se Bella revelasse querer ser atriz no futuro, seus pais não ficariam surpresos. Cinco anos depois, chegou a hora de Bella ir para Hogwarts, onde ela foi selecionada para a Sonserina, ela se tornou um prodígio nas matérias de Defesa Contra as Artes das Trevas e Adivinhação, mas suas outras aptidões eram Poções, Feitiços e Transfiguração, também sendo uma exímia dualista. De acordo com os seus anos escolares avançavam, ela tornou-se Monitora da Sonserina e monitora chefe da escola, tendo relacionamentos curtos com garotos e garotas na escola, participou do jornal da escola como fotógrafa, tendo a reputação de ser uma das melhores de sua geração. Quando saiu de Hogwarts ela foi premiada com o prêmio de excelência em fotografia de um ícone da fotografia bruxa, Johan McCartney. Pouco depois quando saiu da escola, ela foi descoberta por uma agência de talentos que a convidou para se juntar a eles e com a aprovação dos pais, não demorou para estrelar seu primeiro comercial: um de barras de chocolate, que lhe rendeu o apelido de Fada do Chocolate, por conta daquele sucesso. Não demorou muito para que Isabella se tornasse uma das atrizes mais bem sucedidas do mundo mágico, assim como uma modelo renomada, não apenas desfilando para grifes mágicas, mas para grifes trouxe, como a Chanel, Dior entre outras, assim como ser capa das revistas mais influentes da moda, como a Vogue, Elle, Marie Claire e muitas outras, adquirindo a alcunha de deusa do universo, pela beleza que ela tinha. Para todos ao redor da atriz era perceptível o quanto ela apreciava o estrelato e o mundo da fama, mas ela era gentil, educada e humilde mesmo com o sucesso estrondoso que tinha e isso era algo que todos os fãs que um dia a conheceram, podiam afirmar. Isabella estrelou clássicos do cinema bruxo, como o filme Circe: a deusa da magia , um filme que narrava a biografia de Circe e sua aventura com Odisseu e seus homens e A bruxa e o trouxa, uma comédia romântica de uma bruxa que se apaixona por um trouxa que é descendente de um caçador de bruxas e um advogado. Isabella era conhecida por não ter se envolvido em escândalos na carreira, mas quase onze anos depois de sua estreia, ela foi envolvida em uma grave polêmica: foi acusada de uso de drogas e foi flagrada na companhia do presidente de um conglomerado, Damon O'Connor. Isso acabou com sua carreira: os artigos falsos eram inúmeros e mesmo que ela tivesse sido inocentada no tribunal, sua reputação já estava arruinada e ela anunciou uma pausa, voltou para a cada dos seus pais, onde ela chorava todas as noites em seu quarto, afinal ninguém acreditava na sua versão do que realmente havia acontecido entre ela e Damon e o medo de revelar a verdade e ser humilhada mais ainda, era maior. Ela só queria o esquecer e nunca mais o ver. A verdade era que desde os 25 anos de Isabella, desde que ela conheceu Damon, que se apresentou como um fã comum e investidor de alguns de seus filmes, ele começou a lhe seguir e a stalkear, grampeando suas ligações e mensagens, além do fato de que todas as vezes que estavam juntos, ele drogava sua bebida e muitas vezes, Bella acabava em locais desconhecidos, assustada e nervosa. Mesmo que o CEO de sua companhia e seu manager soubessem e tentava lhe ajudar da melhor forma que podia, muitas vezes não era o suficiente e O'Connor sempre lhe mandava tulipas para a empresa, indicando que ele estava perto e que iria fazer de tudo para lhe ver.Em um jantar por conta de um filme que tinha terminado de gravar e estavam comemorando, quando um homem apareceu anunciando que a diretora do filme queria falar consigo. Ela o seguiu, mas quando entrou no quarto, procurando a diretora, o que ela viu foi Damon a encurralando em uma parede, claramente alterado, dizendo que a amava, o que a assustou, até que a Scotland Yard invadiu o quarto, prendendo o homem por posse de drogas e a levaram para interrogatórios. Ao anunciar seu hiatus no ano seguinte, ela aproveitou para se conhecer melhor, se descobrir e no ano seguinte, aos seus 34 anos, até tentou retomar a carreira, participando de um filme, A lenda de Morgana, o filme foi bem sucedido e teve boas críticas de profissionais, entretanto, a crítica do público a massacrou, chamando-lhe de drogada e de mentirosa e aquilo foi o fim para Isabella que não demorou dois depois das primeiras críticas para anunciar que estava se aposentando. Mesmo com o CEO da empresa e o ex-manager tentando lhe convencer a não se aposentar, Bella sabia que não conseguiria passar por isso de novo e com a bênção de ambos, anunciou a aposentadoria. Poucos meses depois, ela conseguiu um emprego na escola em que estudou, como professora de Defesa Contra as Artes das Trevas, que tinha sido uma de suas melhores matérias em seu período de ensino. O anúncio de que uma ex-estrela, a deusa do universo foi contratada como professora em Hogwarts, foi recebido com críticas mistas, muitos ficaram felizes por Isabella se reerguer depois de eventos trágicos e muitos disseram que ela so foi contratada por sua popularidade, mas de acordo com os anos de docência, ela provou que foi contratada por sua competência, mesmo que no primeiro ano que deu aulas, suas aulas foram mais loucas que o normal, ao ponto de colocar seus alunos do quinto ano para enfrentar dementadores sozinhos. Fato que a tornou conhecida por ser uma professora de métodos loucos para ensino, mas que eram funcionais. Ela acabou por tornar-se diretora da Sonserina, o que foi uma honra para ela. No começo de 2022, para a surpresa de Isabella, ela foi anunciada como diretora da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, pelo Ministério da Magia, o que a assustou e ela rezava para dar certo, afinal teria novamente as críticas de ter sido promovida por sua beleza e popularidade que teve, não pela competência. |
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feel you sneakin' in As if you were a mythical thing
Like you were a trophy or a champion ring And there was one prize I'd cheat to win
Quando Ishara soube do dia da seleção para o diamante da temporada daquele ano e que ela estava convidada, ela quis gritar. Ela não queria pisar em qualquer lugar em público de novo, mas sua mãe e sua guardiã, Lady Blackwood, com certeza não permitiriam, ainda mais agora, que ela tinha deixado a rainha da Inglaterra arranjar seu casamento com seu sobrinho favorito. Céus, ela queria se esconder, sumir e nunca mais ser vista. E claro, ela se arrependia do noivado de maneira colossal. A humilhação que Nicholas Haywood havia feito com que ela passasse tinha sido grandiosa: no dia do casamento, ela tinha descoberto que ele estava sim apaixonado. Mas não por ela, por sua irmã mais velha. E agora, Alisha era a marquesa de Somerset. E aquilo incomodava, como sua irmã tinha aceitado casar com o homem que a machucou? Os desejos infantis e egoístas Shara era que a irmã a escolhesse. Mas sua irmã também merecia aquilo: alguém que a amava. No entanto, a indiana se recusava a por os pés na residência dos Haywood.
Assim que a jovem foi recepcionada pelas criadas assim que acordou, ela tomou seu banho e trocou-se de roupas, usando de um vestido de dois distintos tons de roxo e dourado, além de luvas. Um suspiro escapou pelos lábios da Wainwright, ainda querendo desistir de tudo aquilo, mas tinha sido convidada pessoalmente para receber e saudar a mais nova garota que fosse escolhida como diamante, não podia fazer essa desfeita para a monarca, mesmo que suas razões fossem válidas: não estava pronta para lidar com a humilhação que sofreria na mão da elite inglesa. E ainda mais, quando seu noivado com um príncipe prussiano e sobrinho da rainha for revelado, até já imaginava o que seria dito: com certeza vossa majestade fez isso pela reputação dela, imagine uma garota que ela escolheu como diamante, ainda não está casada que vergonha?
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With: The Royal Court
Wearing: Dress
Where: Buckingham Palace, Inglaterra
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