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Queen
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Qua Abr 21, 2021 7:53 pm

I'm blinded by the lights

No, I can't sleep until I feel your touch

I've been tryin' to call I've been on my own for long enough Maybe you can show me how to love, maybe  I'm going through withdrawals You don't even have to do too much You can turn me on with just a touch, baby  I look around and Sin City's cold and empty (oh) No one's around to judge me (oh) I can't see clearly when you're gone  
A história de vida de Maxine von Leeuwenhoek parecia cada vez mais trabalhada naquele momento, era curioso perceber a atenção que Victoria tinha enquanto ela narrava fatos que ocorreram há anos e como eles pareciam tão frescas em sua mente que os narrar era contar como tinha almoçado uma excelente salada naquela manhã. Percebeu o olhar desviado da inglesa ao mencionar o beijo em outra garota, o que a fez franzir o cenho por alguns segundos, esperando algum ato que fosse transmitir que seria julgada ou desprezada ou algo similar à isso o que por sua sorte, não aconteceu. Ali, se deu conta que não queria que Victoria a julgasse ou a desprezasse.

Mesmo que não estivesse sendo focada pela inglesa, ela continuou sua narrativa. As dores que a assolaram na Ação de Graças de 1949 eram sentidas até hoje em si, não a questão física, essas dores poderiam ser superadas. Mas em sua mente, aquelas dores ainda eram tão fortes quanto um tiro de um rifle alemão. Seriam marcas que talvez não fossem superadas tão fáceis, mas uma coisa que aprendeu com aquele país em sua estadia era que a dor e a perda os tornavam mais fortes, como tinha aprendido nas aulas de história que tinha, com a entrada dos americanos na guerra, após o ataque à Pearl Harbor e a virada norte americana no pacífico nas Ilhas Midway. Era o que ela tinha de fazer agora, ter seu momento de virada, seu próprio Midway.

Quando notou o punho cerrado de Victoria após concluir sua narrativa, o que ela sentiu foi proteção, sentiu que alguém se importava. Apenas repousou sua mão sobre a da semideusa, fazendo um pequeno carinho ali.

Não tenha raiva dos mortos, por favor. Deixe-o. Ele não pode me machucar nem se tentasse. Pela sua raiva, você o mataria se ele sequer pensasse em tentar. — Pediu, em um tom calmo sem cessar do carinho.

Decidiu encerrar o carinho assim que suas novas perguntas foram feitas. Maxine prestava atenção nas palaravas da Solignac de uma forma didática, como se uma professora explicasse algo. Hades? Aquele nome deixou a alemã pensativa. Estava buscando em sua mente das aulas de mitologia que tinha tido desde que chegou à Divine Ground. Entretanto, não vinha muito em suas lembranças daquele nome já que seu foco e interesse maior, eram as aulas de história que se viu precisando. Pendeu a cabeça para a esquerda, quando ela começou a falar de forma romana, o que a deixou confusa e não se impediu de demonstrar aquilo em uma face de confusão. Sagrado feminino foi a única coisa que a memória da jovem gravou e lhe pareceu interessante. Sabia que Afrodite era a deusa da beleza, mas se perguntava o que aquele sagrado feminino queria dizer, talvez passasse a noite em claro pesquisando.

As questões acerca do exército e as mulheres nele era algo que deixava a Leeuwenhoek mais curiosa que nunca. Pendeu a cabeça para a esquerda ouvindo-lhe com atenção. "Então no meio da Guerra mulheres podiam se alistar? Interessante!" Foi o primeiro pensamento que lhe rondou ao ouvir a informação da América Central, exibindo um sorriso orgulhoso em sua face. Os olhos de Victoria sobre si a fazia sentir calma, percebia uma melancolia presente no olhar, mas o que ela poderia dizer sobre aquilo? Ela mesma carregava sua própria melancolia, dor e sofrimento, eram tão similares naquele aspecto. Mas percebia um algo a mais no olhar. Os olhos escuros que lhe transmitiam a proteção e a atenção, junto a um fascínio mútuo. Aquilo deixou Maxi sorrindo.

Logo respostas para a outra pergunta da alemã eram dadas, como era para Victoria no exército. Ela ouviu atentamente cada palavra, as pausas deixavam-lhe preocupada, como se algo ruim tivesse ocorrido e Maxine estava certa. Ouvir sobre a morte deixou a loira preocupada e curiosa. Por mais perguntas que tivesse, não pressionaria a Solignac, assim como ela mesma não a pressionava para falar de certos assuntos, mas queria a abraçar, dar-lhe carinho e dizer que tudo ficaria bem e que nada de mal a atingiria mais, mas ela era realista. A verdade era que o mal poderia sim as atingir, mas queria dar ao menos uma sensação de conforto e de que alguém estaria ali por ela. Absorvendo aquelas informações, não demorou para uma nova a atingir em poucos segundos, Victoria Solignac tinha matado alguém.

Talvez devesse estar horrorizada, assustada. Entretanto, aquilo não acontecia. Entendia as circunstâncias daquele ocorrido e sua face naquele momento, apresentava um sério semblante, que se tornou amargo quando a outra disse que deveria ir.

Você precisa mesmo ou você está com medo de que eu vá te odiar ou ter medo de você? — Questionou. Ela não era idiota, não mesmo. — Você... Não vá. Por favor. — Pediu, notando que Victoria tremia, segurando uma de suas mãos. — Não quero você longe. Parece que incomoda.Doía e machucava, mas não iria admitir aquilo tão fácil.

Ter Victoria sentada mais próxima de si, a fez abrir um sorriso involuntário, que quase se alargou ao sentir os dedos da outra em sua bochecha. A pele era gelada, mas não a incomodou muito, talvez fosse imprudente e impulsivo de sua parte, mas colocou uma das mãos sobre a da inglesa fazendo-lhe carinho e a outra sobre sua bochecha, tocando a pele da outra. O frio dela lhe lembrava a Alemanha, mas não onde foi criada, em meio ao regime nazista, mas a Alemanha em que nasceu e viveu por 3 anos, que lhe dava a sensação de lar. Entretanto, ao vê-la se afastar não muito depois, sentiu seu coração doer. Queria dizer algo, mas não conseguiu, ela tinha ido embora.

Não iria chorar, não tinha porquê chorar. Afinal, tinham se conhecido naquele momento. Entretanto, apegou-se a ideia de que a veria quando fosse possível e os destinos lhe guiassem para um novo encontro, preferia ter a esperança de rever Victoria de que com a dor da partida, era mais produtivo, mais eficiente. Suspirou, vendo as crianças também irem embora e Maxine decidiu que ela também deveria ir, abraçada com um novo amigo, a esperança e a espera, afinal esperamos, pois ter a possibilidade de algo é mais reconfortante que a dor da perda. Retirou-se, com um sorriso daquele parque.

Wearing: Clique!

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Seg maio 10, 2021 9:12 pm
Oh, I need her She rehabilitates me But I'm still addicted, yeah, to her
Living life blind but my top down, my roof missing
You know why I'm going crazy? Because of you, only you, I Hypnotized, you got me mesmerized with the thought of you I'm in awe of you, oh She's my medication for my heartbreak;

Todo lugar é perigoso para semideuses pelo que me disseram. Se você não me quer aqui, pode dizer. Não ficarei ofendida. — Soltou, em um tom pacífico.

Era um traço constante de sua personalidade e possivelmente gerado por sua criação, sempre ceder à vontade alheia e obedecer com mais facilidade, mas por mais que esse aspecto estivesse ativo naquele momento, ela não queria ir. Queria ficar ali com Victoria, que tinha demonstrado uma capacidade atlética impressionante, que possivelmente ela nunca teria em vida. Talvez fosse bobagem dizer que a presença dela ali, lhe dava uma maior sensação de segurança. Pendeu a cabeça para a esquerda enquanto estudava a britânica que vestia uma roupa um tanto diferente para si, estava curiosa sobre o que ela fazia naquele local tão cedo. Mesmo com aquelas perguntas era ciente do fato que não podia forçar sua presença ou respostas, mas suspirou aproximando-se alguns passos.

Eu sinto que você está preocupada com algo, Victoria. O que passa por sua mente para se preocupar? — Questionava numa tonalidade gentil.

A jovem alemã sorria de modo sutil, analisando cada detalhe e expressão que era feita pela britânica, na esperança de captar coisas novas que não tinha feito antes. Ela parecia séria, como se estivesse escondendo ou se ocultando de algo, mas não sabia o que dizer o que era. As lembranças do último encontro de ambas vinham em sua mente com frequência e o que Maxine sentia era o toque em sua bochecha e o contato da pele gelada. Deu um pequeno sorriso, buscando entender suas próprias emoções e sensações sobre aquele assunto, parecia que seu coração queimava não em um modo de dor, agonia ou sofrimento, mas o aconchego, o calor e carinho o faziam queimar positivamente e a deixava mais curiosa que nunca.

"O que acontece agora?" Era seu maior enigma naquele momento.

Eu tive um pesadelo, lembranças de quando eu tinha sete anos, eu vi uma família de judeus serem fuzilados. A mãe olhou para mim, como se pedisse socorro e... Eu não podia ajudar, eu era criança, como poderia fazer algo? — Riu baixo, sentindo um peso no coração com aquelas palavras. Era apenas um daqueles mórbidos e trágicos momentos que já tinha visto ao longo de sua vida na Alemanha. — Essa não foi a primeira vez que vi isso. A primeira? Eu tinha cinco anos, quando Hitler virou o führer. Minha família tinha vizinhos judeus, eu brincava com a criança deles, escondido dos meus avós, mas um dia, a Gestapo bateu na porta deles, matou todos, porque se recusavam a ir com eles, então minha vó me arrastou pra perto dos corpos e me disse: "É isso que vai acontecer com você se chegar perto de algum judeu imundo, Maxine." Eu me soltei dela e corri pro meu pai chorando. — Narrou.

Maxine não era forte, ela sabia. Não era atlética, muito menos carismática, ela sabia. Mas ela era inteligente, era observadora. Suas lembranças não eram fáceis, seu passado nunca tinha sido fácil. Entretanto, sabia que era sua vida, por mais dura que tivesse sida. A vergonha ainda era presente, claro. Viu tanta coisa ruim na Alemanha e não podia fazer nada. Entretanto, ela podia fazer uma coisa, transmitir tudo o que viu, o que viveu, na esperança de não ver novamente. Narrava tais tragédias como se desse um "bom dia" para alguém, mas não ligava. Esconder aquilo, lhe fez perceber o quanto a machucava e não lhe ajudava a seguir em frente, a superar. Pendeu a cabeça para esquerda, sorrindo de modo sutil para Victoria, observando-a.

Como uma simples mulher se tornou tão central para si, fazendo com que ela se abrisse mais? Estava curiosa e esperava gostar daquela resposta, assim como gostava da pergunta.
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Dom Abr 10, 2022 2:27 pm
you could be the beauty and i could be The monster

+18

Quando a filha de Belona finalmente gozou, Maxine saboreou cada gota do orgasmo da outra, deslizando sua língua dentro da mesma, para que limpasse quaisquer resquícios que pudesse haver e não deixasse nenhuma gota escapar. Deixou beijos sobre a parte interna das coxas da mesma, junto a mordidas, dando um tapa sobre a bunda da loira.

Saia de cima de mim e deite-de na cama. — Mandou, com um sorriso provocativo, observando-lhe. — Eu prometi usar algum brinquedo seu em você, não prometi? — Arranhou a bunda da filha de Belona, antes de deslizar a língua sobre a entrada da mesma e passar os dedos sobre a vagina da mesma. Não demorou muito para que fosse obedecida pela outra, o desejo dela era sentido por Maxine. — Você vai se tocar, devagar, enquanto eu busco algo para você que eu goste. Se você gozar sem eu deixar, eu vou te botar de quatro no meu colo e vou te bater, entendeu? E eu quero que você gema baixo, ou vou enfiar sua calcinha na sua boca para te fazer ficar quietinha. — Montada sobre o colo da russa, assim que ela se deitou, a francesa puxou seus cabelos com certa força para que ela lhe encarasse. — E mais uma coisa. Se você não quiser alguma coisa, me diga, não estou pedindo, estou mandando. — Avisou. Apesar de Maxi gostar muito da ideia de fazer Alyssa se submeter a si e lhe obedecer, por sentir exalar dela ao menos no aspecto sexual, uma energia mais submissa enquanto transassem, a última coisa que faria, era algo contra a vontade da outra. — Pode se tocar. — Instruiu, saindo do colo da outra e da cama.

Maxine deu poucos passos para se aproximar do guarda-roupas da amazona, abrindo suas portas e verificou suas roupas, algumas delas, com certeza pediria para que Alyssa usasse para si quando fossem transar, dava-lhe ideias. Seus olhos desviaram algumas vezes do móvel para a semideusa em sua própria cama, obedecendo o comando dado por si e Maxine queria muito enfiar os dedos que estavam na intimidade de Alyssa em sua boca e chupa-los, mas controlou seus desejos, voltando para suas buscas, quando achou o que desejava: havia uma caixa com dois vibradores, dois dildos, um par de algemas e chaves, além de um plug anal e lubrificantes. Explorou um pouco mais a caixa, vendo também uma venda e quando se virou para a amazona, sorriu.

Que coleção interessante, babe. O que devo usar em você primeiro? Seu dildo ou seu vibrador? Pode parar de se tocar. — Mandou, aproximando-se da amazona, deixando a caixa sobre a mesa de cabeceira. — Vamos começar com um vibrador. Escolha. — Indicou os brinquedos para a russa, que assim que escolheu um, pegou o escolhido e o lubrificante, passando um pouco sobre o brinquedo, enfiando-lhe dentro de Alyssa, ligando-lhe em uma velocidade média e movendo-lhe dentro dela. — Gema baixo, ou eu vou desligar e te darei uns tapas. Se você tocar seus peitos, eu vou te prender. — Avisou, movendo o vibrador dentro da mesma.

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Dom Abr 10, 2022 2:44 pm
she showed me all the stars
Fall head over heels and you toy with my heart And destroy my reason and let yourself in Dangerous yet I want to own it and hold onto this pain Still I let you in  Oh my god She took me to the sky Oh my god She showed me all the stars
Sentadas em uma das mesas da boate, a filha de Vênus aproximou-se da outra amazona, observando-lhe com atenção, anotando mentalmente o pedido da loira, se levantando para que fosse até o bar e pedisse as bebidas, alguns minutos depois, voltando para a mesa e sentou-se próximo o bastante da semideusa, para que apenas milímetros as separassem. Deu o copo para a filha de Belona, tomando um pequeno gole de seu whisky, fazendo a primeira pergunta daquela noite. Queria saber mais sobre Alyssa, sobre seu passado, era uma curiosidade natural pela garota que a francesa tinha uma enorme queda e deixava-lhe de joelhos, metaforicamente falando, já que claramente ela preferia a russa de joelhos para si.

No mesmo instante que fez a pergunta, Maxine se arrependeu. Notou as mudanças na expressão da russa, aquele assunto não devia ser fácil, mas ouviu com atenção e seu coração se partiu. Quem iria imaginar que aquela amazona tinha um passado tão complexo? A francesa respirou fundo e quando percebeu que Alyssa iria chorar, a dor em seu coração cresceu. Sequer se importou, passando seus braços sobre a loira, puxando-lhe para se sentar sobre seu colo, fazendo um carinho sobre suas costas, para que a ajudasse a se recompor. Por mais que a filha de Venus quisesse retirar cada resquício de dor e sofrimento que ela tinha, sabia que não era possível para si, a Lièvremont respirou fundo, fazendo com que a mulher sobre seu colo a olhasse.

Alyssa. Olhe para mim. — Maxine chamou-lhe com um tom que a semideusa conhecia bem: era o mesmo que usava para dar algum comando à ela enquanto transavam, que não era passível de desobediência da Petrova, percebendo que o olhar dela não ficava sobre si muito tempo. — Alyssa. Se você não quiser levar mais tapas do que já vai por me desobedecer quando sair daqui, olhe para mim. — Repetiu a ordem, para finalmente ter os olhos da outra em si. — Isso é importante, meu amor. Você precisa de aconselhamento psicológico, o que você passou, não deve ser fácil, você precisa de ajuda, Aly. — Murmurou, num timbre suave. — Eu não vou te obrigar a nada, mas estarei aqui para o que você quiser fazer, babe — Afirmou, beijando o pescoço da russa.

Por mais que Maxine quisesse ajudar, ela sabia que isso deveria partir primeiro da russa, não insistiria, mas sua recomendação e seu conselho, estava ali: e era sincero o fato de que permaneceria ao lado dela. Teriam de lhe tirar de perto dela, com muita dificuldade e com um problema: o humor carrancudo e insuportavel que se faria presente se alguém lhe tirasse de perto de Alyssa. Desde que começaram o "relacionamento" que tinham, quando visitou a Amazon, tornaram-se quase inseparáveis e era um receio da francesa, imaginar a Petrova com terceiros, sentia ciúmes. Era algo que não gostava muito e a francesa acariciou delicadamente o queixo da Petrova.

Eu estou considerando pedir você em namoro no fim deste encontro, babe. Eu espero muito que você aceite. — Murmurou. — Até porque estamos namorando praticamente, não divido a cama com mais ninguém além de você e sei que você também não, apenas não oficializados. O que acha? — Sussurrou ao ouvido da russa, mordendo o lóbulo de sua orelha.

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