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Nome do player: Lays
Grupo: Essos
Título: O Coração de Pentos
Idade: 30 Anos
Imagem da ficha: Aqui
Cargo pretendido: Magíster
Forma de contato: moonrises #9169 (Discord) ou minhas MPs.
Outras contas: Helaena Baratheon, Siënna Vhassenohr.
ATRIBUTOS
Agilidade: 03
Força: 05
Resistência: 03
Força de vontade: 03
Inteligência: 06
Percepção: 03
Carisma: 03
Impressão: 03
Persuasão: 05
HABILIDADES
Escolhe as três habilidades iniciais. Caso o teu perfil mágico tenha múltiplos dotes inicias, também deves indicar qual deles queres.
Política / Estratégia de Guerra / Espada
— Quais as razões para querer esse cargo?
Desejo o cargo de Magíster por ser um cargo que não apenas é interessante para a trama do personagem, é um cargo interessante e pelo fato de ser um cargo de poderio político, se faz necessário ter alguém responsavel e dedicado para lhe ocupar e saber o que fazer, além de ser um cargo que nunca ocupei propriamente dito, já tive lady de casa menor, mas nunca um Magíster, o que torna um novo desafio.
— Sabe quais as responsabilidades e funções do cargo pretendido? Explique-as.
Além de responsáveis pela administração da cidade, são responsáveis pela eleição do Príncipe de Pentos, sendo responsáveis por seu sacrifício caso a cidade não prospere e tenham bons frutos. É de sua responsabilidade também, zelar pela segurança da cidade e visar o cumprimento das leis e costumes de Pentos, garantindo que todos fiquem bem.
— Tem alguma sugestão para o funcionamento do sistema?
Não tenho não.
QUESTIONÁRIO ON
— Quais achas que são as características mais valiosas que alguém com este cargo deve possuir?
Compromisso para lidar com o que é proposto e necessário para cuidar da cidade, paciência para ouvir todos e não fazer algo imprudente sendo guiado por emoções, senso de justiça para garantir que as leis sejam devidamente cumpridas, cautela para não fazer coisas desnecessariamente e carisma, pois é preciso saber convencer e atrair a atenção dos moradores para o que acontece na cidade e o que é importante, saber cativar as pessoas para te ouvirem e levar o que diz em consideração.
— Qual e como é a ambição do teu personagem por este cargo? [Se é um cargo determinado por nascimento, explica como a personagem se sente em relação a isso. Se é um cargo de mérito, explica as razões para a personagem o desejar.]
Ser escolhido para um cargo tão importante, de primeiro momento deixou Garren atordoado, não pela escolha, mas pela responsabilidade que seria, afinal desde que seu pai faleceu, ele era responsável por prover e manter sua família. Por ser um dos mais jovens magísteres, ele é muitas vezes tido como ingênuo o qie fez com que ele tivesse de se provar mais. Lhe escolherem para isso, além de o deixar perdido, às vezes o confunde, mas sempre busca fazer o melhor que pode.
— Prova da ficha: desenvolva um post cumprindo as funções do seu cargo e solucionando algum problema típico da sua posição. Mínimo de 350 palavras.
— Para os censos: faz um pequeno resumo de quem é a tua personagem (mínimo de 100 palavras).
Nascido em uma importante família comerciante de Pentos, Garren é o filho mais velho dos Anerassar, uma das famílias mais influentes e bem sucedidas da cidade. O rapaz sempre foi um pouco controverso aos costumes da cidade, como os de sacrificar os príncipes escolhidos em casos de Pentos não prosperar ou a escravidão. Por muito tempo, não teve interesse em se casar, até ser apresentado à Sora, uma jovem que lhe chamou a atenção e lhe deixou fascinado, não se sabe dizer se foi amor à primeira vista, mas a ideia de se casar com ela não pareceu tão absurda. Até que subitamente, quando o contrato que estava quase selado, foi desfeito. A ideia de ser rejeitado, não lhe agradou, mas também não lhe forçaria. Por um período de tempo, acabou descobrindo e buscando informações da família da ex-pretendente, mas quando descobriu algo que a colocaria em perigo, não hesitou em orquestrar o planejamento de seu sequestro e o casamento, que a manteria segura. Apesar de nunca consumado, ele é feliz e por mais que possa ser recíproco de sua parte apenas, faz o que for preciso para manter a esposa feliz e segura.
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Título: O Coração de Pentos
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Cargo pretendido: Magíster
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Outras contas: Helaena Baratheon, Siënna Vhassenohr.
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Percepção: 03
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Impressão: 03
Persuasão: 05
HABILIDADES
Escolhe as três habilidades iniciais. Caso o teu perfil mágico tenha múltiplos dotes inicias, também deves indicar qual deles queres.
Política / Estratégia de Guerra / Espada
— Quais as razões para querer esse cargo?
Desejo o cargo de Magíster por ser um cargo que não apenas é interessante para a trama do personagem, é um cargo interessante e pelo fato de ser um cargo de poderio político, se faz necessário ter alguém responsavel e dedicado para lhe ocupar e saber o que fazer, além de ser um cargo que nunca ocupei propriamente dito, já tive lady de casa menor, mas nunca um Magíster, o que torna um novo desafio.
— Sabe quais as responsabilidades e funções do cargo pretendido? Explique-as.
Além de responsáveis pela administração da cidade, são responsáveis pela eleição do Príncipe de Pentos, sendo responsáveis por seu sacrifício caso a cidade não prospere e tenham bons frutos. É de sua responsabilidade também, zelar pela segurança da cidade e visar o cumprimento das leis e costumes de Pentos, garantindo que todos fiquem bem.
— Tem alguma sugestão para o funcionamento do sistema?
Não tenho não.
QUESTIONÁRIO ON
— Quais achas que são as características mais valiosas que alguém com este cargo deve possuir?
Compromisso para lidar com o que é proposto e necessário para cuidar da cidade, paciência para ouvir todos e não fazer algo imprudente sendo guiado por emoções, senso de justiça para garantir que as leis sejam devidamente cumpridas, cautela para não fazer coisas desnecessariamente e carisma, pois é preciso saber convencer e atrair a atenção dos moradores para o que acontece na cidade e o que é importante, saber cativar as pessoas para te ouvirem e levar o que diz em consideração.
— Qual e como é a ambição do teu personagem por este cargo? [Se é um cargo determinado por nascimento, explica como a personagem se sente em relação a isso. Se é um cargo de mérito, explica as razões para a personagem o desejar.]
Ser escolhido para um cargo tão importante, de primeiro momento deixou Garren atordoado, não pela escolha, mas pela responsabilidade que seria, afinal desde que seu pai faleceu, ele era responsável por prover e manter sua família. Por ser um dos mais jovens magísteres, ele é muitas vezes tido como ingênuo o qie fez com que ele tivesse de se provar mais. Lhe escolherem para isso, além de o deixar perdido, às vezes o confunde, mas sempre busca fazer o melhor que pode.
— Prova da ficha: desenvolva um post cumprindo as funções do seu cargo e solucionando algum problema típico da sua posição. Mínimo de 350 palavras.
— Para os censos: faz um pequeno resumo de quem é a tua personagem (mínimo de 100 palavras).
Nascido em uma importante família comerciante de Pentos, Garren é o filho mais velho dos Anerassar, uma das famílias mais influentes e bem sucedidas da cidade. O rapaz sempre foi um pouco controverso aos costumes da cidade, como os de sacrificar os príncipes escolhidos em casos de Pentos não prosperar ou a escravidão. Por muito tempo, não teve interesse em se casar, até ser apresentado à Sora, uma jovem que lhe chamou a atenção e lhe deixou fascinado, não se sabe dizer se foi amor à primeira vista, mas a ideia de se casar com ela não pareceu tão absurda. Até que subitamente, quando o contrato que estava quase selado, foi desfeito. A ideia de ser rejeitado, não lhe agradou, mas também não lhe forçaria. Por um período de tempo, acabou descobrindo e buscando informações da família da ex-pretendente, mas quando descobriu algo que a colocaria em perigo, não hesitou em orquestrar o planejamento de seu sequestro e o casamento, que a manteria segura. Apesar de nunca consumado, ele é feliz e por mais que possa ser recíproco de sua parte apenas, faz o que for preciso para manter a esposa feliz e segura.
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Escolhe as três habilidades iniciais. Caso o teu perfil mágico tenha múltiplos dotes inicias, também deves indicar qual deles queres.
— Quais as razões para querer esse cargo?
— Sabe quais as responsabilidades e funções do cargo pretendido? Explique-as.
— Tem alguma sugestão para o funcionamento do sistema?
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— Quais achas que são as características mais valiosas que alguém com este cargo deve possuir?
— Qual e como é a ambição do teu personagem por este cargo? [Se é um cargo determinado por nascimento, explica como a personagem se sente em relação a isso. Se é um cargo de mérito, explica as razões para a personagem o desejar.]
[PARA LORD/LADY DE CASA VASSALA] — Descreva quem eles apoiaram e o que acha viável ter acontecido com a Casa durante a guerra.
[PARA LORD/LADY DE CASA VASSALA] — Crie a genealogia da sua casa, ou seja, isso inclui os seus filhos, irmãos, tios, etc.
— Prova da ficha: desenvolva um post cumprindo as funções do seu cargo e solucionando algum problema típico da sua posição. Mínimo de 350 palavras.
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Escolhe as três habilidades iniciais. Caso o teu perfil mágico tenha múltiplos dotes inicias, também deves indicar qual deles queres.
— Quais as razões para querer esse cargo?
— Sabe quais as responsabilidades e funções do cargo pretendido? Explique-as.
— Tem alguma sugestão para o funcionamento do sistema?
QUESTIONÁRIO ON
— Quais achas que são as características mais valiosas que alguém com este cargo deve possuir?
— Qual e como é a ambição do teu personagem por este cargo? [Se é um cargo determinado por nascimento, explica como a personagem se sente em relação a isso. Se é um cargo de mérito, explica as razões para a personagem o desejar.]
[PARA LORD/LADY DE CASA VASSALA] — Descreva quem eles apoiaram e o que acha viável ter acontecido com a Casa durante a guerra.
[PARA LORD/LADY DE CASA VASSALA] — Crie a genealogia da sua casa, ou seja, isso inclui os seus filhos, irmãos, tios, etc.
— Prova da ficha: desenvolva um post cumprindo as funções do seu cargo e solucionando algum problema típico da sua posição. Mínimo de 350 palavras.
— Para os censos: faz um pequeno resumo de quem é a tua personagem (mínimo de 100 palavras).
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— A reunião já começou? — Garren questionou, com um suspiro escapando dos lábios.
Quando o Anerassar entrou na sala de reuniões, outros magísteres se encontravam já presentes.O casaco de cor chamativa que usava sobre as vestimentas garantiam que ele estivesse mais confortável e se sentisse à vontade, fazendo que a atenção fosse desviada para si por alguns segundos. O homem respirou fundo, buscando estudar os outros que habitualmente trabalhavam consigo, além das mulheres. Ao achar um assento livre, ele se sentou e pegou alguns documentos que foram colocados à sua frente, começando a ler os papéis, apoiando um dos cotovelos sobre a mesa. Falavam de alguns problemas em relação à comida, o aumento da criminalidade da cidade e de desvio de dinheiro, um relatório semanal sobre o que era relevante em Pentos.
— Essa é a segunda vez nesse semestre que recebemos relatos de desvio de dinheiro. — Constatou. — Com certeza, não precisamos lembrar que isso é um crime sério e o dinheiro que poderia estar sendo usado para reformar alguma coisa, ou contratar mais imaculados, está no bolso de um de vocês. — Murmurou, num timbre sério.
— Anerassar, você está passando da linha. — Um dos magísteres, Naeros, advertiu.
— Estou e passarei quantas vezes precisar, Syrio. Minha esposa vive nessa cidade também e quero que seja seguro para ela poder sair na porra das ruas sem ela ter medo, sem que eu me preocupe dela ser roubada, morta ou estuprada. — Elevou o tom de voz, impassível.
Todos naquela sala sabiam o quanto Garren era protetor em relação à esposa, pelos deuses. Ele tinha até cometido um crime que se fosse descoberto, poderia colocar sua cabeça em exibição, numa das lanças que tinha na praça da cidade, mas ele não se importava muito, tinha sido pela segurança de Sora, mesmo que ela não fizesse nenhuma ideia daquilo. E provavelmente, nunca ficaria sabendo se dependesse dele. Manteve sua expressão séria, enquanto estudava as figuras ali presentes. Como podiam ser tão imprudentes em roubar dinheiro público e esperar que ninguém percebesse? Garren não era cego, sabia que boa parte daqueles homens e mulheres eram corruptos e isso o incomodava.
— Ele tem razão, sabem? — Uma das magísteres, Elaena Beharnais, acabou intervindo. — Os índices de criminalidade em Pentos estão muito altos, temos também de lidar com isso do desvio de dinheiro. Não podemos ficar sem verbas para investir na cidade, o que era para ser para a cidade. Mesmo se quisermos pedir empréstimo para o Banco de Ferro de novo, nosso registro das finanças da cidade tem que bater. — A mulher explicou.
— Eu sugiro uma investigação nas finanças de todos dessa sala. Somos magísteres, cuidamos de uma cidade e todos aqui tem muito dinheiro, quem pegou o que devia ser da cidade, que o Deus de muitas faces tenham piedade das almas de vocês, merecem a morte. — Respirou fundo, olhando Elaena e Syrio. — Eu tenho minhas suspeitas de um dos principais suspeitos. — Sorriu de canto, cruzando os braços.
Aquilo foi o suficiente para que alguns dos magísteres ali presentes sacassem suas espadas, apontando-as para o Anerassar que apenas sorria de maneira cordial, sem quebrar de sua postura. Na sala de reuniões dos magísteres, a entrada com armas era proibida, justamente por conta daquele tipo de situação e Garren apenas exibia um de seus melhores sorrisos para os presentes e com certeza, alguns deles deviam achar que era louco. Não, ele não era louco, mas não engajaria em um combate ali, não naquela sala. Apesar de em primeiro momento não desejar o cargo, era dedicado e fazia o melhor para garantir uma vida mais confortável para os moradores e garantir que Sora ficasse bem.
Entretanto, não foi uma facada ou algo do gênero que o homem sentiu: foi um soco em sua mandíbula que o fez cambalear e cair ao chão, colocando a mão no local, cuspindo um pouco de sangue. Garren não ousou olhar ou mesmo revidar, pois não valeria a pena. Não teria o apoio necessário para investigar aquela denúncia de desvio de verbas de Pentos. Apenas encolheu-se, protegendo seus órgãos vitais o melhor que conseguiu, sentindo os chutes e socos em sua direção, fechando seus olhos. Quando os abriu novamente, viu uma figura familiar para si, um dos guardas que sempre o acompanhava, que naquele dia estava de folga. Com sua ajuda, seguiu para casa, onde com certeza ouviria Sora brigar consigo e preocupada, mas isso ele lidaria depois, só queria descansar.
Quando o Anerassar entrou na sala de reuniões, outros magísteres se encontravam já presentes.O casaco de cor chamativa que usava sobre as vestimentas garantiam que ele estivesse mais confortável e se sentisse à vontade, fazendo que a atenção fosse desviada para si por alguns segundos. O homem respirou fundo, buscando estudar os outros que habitualmente trabalhavam consigo, além das mulheres. Ao achar um assento livre, ele se sentou e pegou alguns documentos que foram colocados à sua frente, começando a ler os papéis, apoiando um dos cotovelos sobre a mesa. Falavam de alguns problemas em relação à comida, o aumento da criminalidade da cidade e de desvio de dinheiro, um relatório semanal sobre o que era relevante em Pentos.
— Essa é a segunda vez nesse semestre que recebemos relatos de desvio de dinheiro. — Constatou. — Com certeza, não precisamos lembrar que isso é um crime sério e o dinheiro que poderia estar sendo usado para reformar alguma coisa, ou contratar mais imaculados, está no bolso de um de vocês. — Murmurou, num timbre sério.
— Anerassar, você está passando da linha. — Um dos magísteres, Naeros, advertiu.
— Estou e passarei quantas vezes precisar, Syrio. Minha esposa vive nessa cidade também e quero que seja seguro para ela poder sair na porra das ruas sem ela ter medo, sem que eu me preocupe dela ser roubada, morta ou estuprada. — Elevou o tom de voz, impassível.
Todos naquela sala sabiam o quanto Garren era protetor em relação à esposa, pelos deuses. Ele tinha até cometido um crime que se fosse descoberto, poderia colocar sua cabeça em exibição, numa das lanças que tinha na praça da cidade, mas ele não se importava muito, tinha sido pela segurança de Sora, mesmo que ela não fizesse nenhuma ideia daquilo. E provavelmente, nunca ficaria sabendo se dependesse dele. Manteve sua expressão séria, enquanto estudava as figuras ali presentes. Como podiam ser tão imprudentes em roubar dinheiro público e esperar que ninguém percebesse? Garren não era cego, sabia que boa parte daqueles homens e mulheres eram corruptos e isso o incomodava.
— Ele tem razão, sabem? — Uma das magísteres, Elaena Beharnais, acabou intervindo. — Os índices de criminalidade em Pentos estão muito altos, temos também de lidar com isso do desvio de dinheiro. Não podemos ficar sem verbas para investir na cidade, o que era para ser para a cidade. Mesmo se quisermos pedir empréstimo para o Banco de Ferro de novo, nosso registro das finanças da cidade tem que bater. — A mulher explicou.
— Eu sugiro uma investigação nas finanças de todos dessa sala. Somos magísteres, cuidamos de uma cidade e todos aqui tem muito dinheiro, quem pegou o que devia ser da cidade, que o Deus de muitas faces tenham piedade das almas de vocês, merecem a morte. — Respirou fundo, olhando Elaena e Syrio. — Eu tenho minhas suspeitas de um dos principais suspeitos. — Sorriu de canto, cruzando os braços.
Aquilo foi o suficiente para que alguns dos magísteres ali presentes sacassem suas espadas, apontando-as para o Anerassar que apenas sorria de maneira cordial, sem quebrar de sua postura. Na sala de reuniões dos magísteres, a entrada com armas era proibida, justamente por conta daquele tipo de situação e Garren apenas exibia um de seus melhores sorrisos para os presentes e com certeza, alguns deles deviam achar que era louco. Não, ele não era louco, mas não engajaria em um combate ali, não naquela sala. Apesar de em primeiro momento não desejar o cargo, era dedicado e fazia o melhor para garantir uma vida mais confortável para os moradores e garantir que Sora ficasse bem.
Entretanto, não foi uma facada ou algo do gênero que o homem sentiu: foi um soco em sua mandíbula que o fez cambalear e cair ao chão, colocando a mão no local, cuspindo um pouco de sangue. Garren não ousou olhar ou mesmo revidar, pois não valeria a pena. Não teria o apoio necessário para investigar aquela denúncia de desvio de verbas de Pentos. Apenas encolheu-se, protegendo seus órgãos vitais o melhor que conseguiu, sentindo os chutes e socos em sua direção, fechando seus olhos. Quando os abriu novamente, viu uma figura familiar para si, um dos guardas que sempre o acompanhava, que naquele dia estava de folga. Com sua ajuda, seguiu para casa, onde com certeza ouviria Sora brigar consigo e preocupada, mas isso ele lidaria depois, só queria descansar.
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Nome: Garren Anerassar
Grupo: Essos
Título: O Coração de Pentos
Cargo: Magíster
Idade: 30 Anos
Disponibilidade: [Indique a disponibilidade que tem para aceder ao fórum]
Imagem da ficha: [Uma imagem para a sua ficha. O tamanho da imagem é 287x500, mas redimensiona automaticamente. Para referência: https://via.placeholder.com/287x500]
Nome do player e outras contas: Lays / Helaena Baratheon, Garren Anerassar, Celaena Ashryver, Celine Brenyris
Agilidade: 03
Força: 05
Resistência: 03
Força de vontade: 03
Inteligência: 06
Percepção: 03
Carisma: 03
Impressão: 03
Persuasão: 05
Política / Estratégia de Guerra / Espadas
Nascido em uma importante família comerciante de Pentos, Garren é o filho mais velho dos Anerassar, uma das famílias mais influentes e bem sucedidas da cidade. O rapaz sempre foi um pouco controverso aos costumes da cidade, como os de sacrificar os príncipes escolhidos em casos de Pentos não prosperar ou a escravidão. Por muito tempo, não teve interesse em se casar, até ser apresentado à Sora, uma jovem que lhe chamou a atenção e lhe deixou fascinado, não se sabe dizer se foi amor à primeira vista, mas a ideia de se casar com ela não pareceu tão absurda. Até que subitamente, quando o contrato que estava quase selado, foi desfeito. A ideia de ser rejeitado, não lhe agradou, mas também não lhe forçaria. Por um período de tempo, acabou descobrindo e buscando informações da família da ex-pretendente, mas quando descobriu algo que a colocaria em perigo, não hesitou em orquestrar o planejamento de seu sequestro e o casamento, que a manteria segura. Apesar de nunca consumado, ele é feliz e por mais que possa ser recíproco de sua parte apenas, faz o que for preciso para manter a esposa feliz e segura.
— Quais as razões para querer esse cargo?
Desejo o cargo de Magíster por ser um cargo que não apenas é interessante para a trama do personagem, é um cargo interessante e pelo fato de ser um cargo de poderio político, se faz necessário ter alguém responsavel e dedicado para lhe ocupar e saber o que fazer, além de ser um cargo que nunca ocupei propriamente dito, já tive lady de casa menor, mas nunca um Magíster, o que torna um novo desafio.
— Sabe quais as responsabilidades e funções do cargo pretendido? Explique-as.
Além de responsáveis pela administração da cidade, são responsáveis pela eleição do Príncipe de Pentos, sendo responsáveis por seu sacrifício caso a cidade não prospere e tenham bons frutos. É de sua responsabilidade também, zelar pela segurança da cidade e visar o cumprimento das leis e costumes de Pentos, garantindo que todos fiquem bem.
— Qual e como é a ambição do teu personagem por este cargo?
Ser escolhido para um cargo tão importante, de primeiro momento deixou Garren atordoado, não pela escolha, mas pela responsabilidade que seria, afinal desde que seu pai faleceu, ele era responsável por prover e manter sua família. Por ser um dos mais jovens magísteres, ele é muitas vezes tido como ingênuo o qie fez com que ele tivesse de se provar mais. Lhe escolherem para isso, além de o deixar perdido, às vezes o confunde, mas sempre busca fazer o melhor que pode.
— Tem alguma sugestão para o funcionamento do sistema?
Nada
— A reunião já começou? — Garren questionou, com um suspiro escapando dos lábios.
Quando o Anerassar entrou na sala de reuniões, outros magísteres se encontravam já presentes.O casaco de cor chamativa que usava sobre as vestimentas garantiam que ele estivesse mais confortável e se sentisse à vontade, fazendo que a atenção fosse desviada para si por alguns segundos. O homem respirou fundo, buscando estudar os outros que habitualmente trabalhavam consigo, além das mulheres. Ao achar um assento livre, ele se sentou e pegou alguns documentos que foram colocados à sua frente, começando a ler os papéis, apoiando um dos cotovelos sobre a mesa. Falavam de alguns problemas em relação à comida, o aumento da criminalidade da cidade e de desvio de dinheiro, um relatório semanal sobre o que era relevante em Pentos.
— Essa é a segunda vez nesse semestre que recebemos relatos de desvio de dinheiro. — Constatou. — Com certeza, não precisamos lembrar que isso é um crime sério e o dinheiro que poderia estar sendo usado para reformar alguma coisa, ou contratar mais imaculados, está no bolso de um de vocês. — Murmurou, num timbre sério.
— Anerassar, você está passando da linha. — Um dos magísteres, Naeros, advertiu.
— Estou e passarei quantas vezes precisar, Syrio. Minha esposa vive nessa cidade também e quero que seja seguro para ela poder sair na porra das ruas sem ela ter medo, sem que eu me preocupe dela ser roubada, morta ou estuprada. — Elevou o tom de voz, impassível.
Todos naquela sala sabiam o quanto Garren era protetor em relação à esposa, pelos deuses. Ele tinha até cometido um crime que se fosse descoberto, poderia colocar sua cabeça em exibição, numa das lanças que tinha na praça da cidade, mas ele não se importava muito, tinha sido pela segurança de Sora, mesmo que ela não fizesse nenhuma ideia daquilo. E provavelmente, nunca ficaria sabendo se dependesse dele. Manteve sua expressão séria, enquanto estudava as figuras ali presentes. Como podiam ser tão imprudentes em roubar dinheiro público e esperar que ninguém percebesse? Garren não era cego, sabia que boa parte daqueles homens e mulheres eram corruptos e isso o incomodava.
— Ele tem razão, sabem? — Uma das magísteres, Elaena Beharnais, acabou intervindo. — Os índices de criminalidade em Pentos estão muito altos, temos também de lidar com isso do desvio de dinheiro. Não podemos ficar sem verbas para investir na cidade, o que era para ser para a cidade. Mesmo se quisermos pedir empréstimo para o Banco de Ferro de novo, nosso registro das finanças da cidade tem que bater. — A mulher explicou.
— Eu sugiro uma investigação nas finanças de todos dessa sala. Somos magísteres, cuidamos de uma cidade e todos aqui tem muito dinheiro, quem pegou o que devia ser da cidade, que o Deus de muitas faces tenham piedade das almas de vocês, merecem a morte. — Respirou fundo, olhando Elaena e Syrio. — Eu tenho minhas suspeitas de um dos principais suspeitos. — Sorriu de canto, cruzando os braços.
Aquilo foi o suficiente para que alguns dos magísteres ali presentes sacassem suas espadas, apontando-as para o Anerassar que apenas sorria de maneira cordial, sem quebrar de sua postura. Na sala de reuniões dos magísteres, a entrada com armas era proibida, justamente por conta daquele tipo de situação e Garren apenas exibia um de seus melhores sorrisos para os presentes e com certeza, alguns deles deviam achar que era louco. Não, ele não era louco, mas não engajaria em um combate ali, não naquela sala. Apesar de em primeiro momento não desejar o cargo, era dedicado e fazia o melhor para garantir uma vida mais confortável para os moradores e garantir que Sora ficasse bem.
Entretanto, não foi uma facada ou algo do gênero que o homem sentiu: foi um soco em sua mandíbula que o fez cambalear e cair ao chão, colocando a mão no local, cuspindo um pouco de sangue. Garren não ousou olhar ou mesmo revidar, pois não valeria a pena. Não teria o apoio necessário para investigar aquela denúncia de desvio de verbas de Pentos. Apenas encolheu-se, protegendo seus órgãos vitais o melhor que conseguiu, sentindo os chutes e socos em sua direção, fechando seus olhos. Quando os abriu novamente, viu uma figura familiar para si, um dos guardas que sempre o acompanhava, que naquele dia estava de folga. Com sua ajuda, seguiu para casa, onde com certeza ouviria Sora brigar consigo e preocupada, mas isso ele lidaria depois, só queria descansar.
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Nome: Celine Brenyris
Grupo: Essos
Título: -
Cargo: Atriz
Idade: [Idade da personagem]
Disponibilidade: Manhãs, noite e começo da tarde todos os dias da semana.
Imagem da ficha: Aqui!
Nome do player e outras contas: Lays / Helaena Baratheon, Garren Anerassar, Celaena Ashryver, Siënna Vhassenohr
Agilidade: 03
Força: 03
Resistência: 03
Força de vontade: 03
Inteligência: 04
Percepção: 03
Carisma: 06
Impressão: 05
Persuasão: 04
- Atuação / Sedução / Venenos
Filha de uma cortesã lysena com um ex-intendente das Ilhas dos Ursos, Celine desde cedo foi criada para chamar a atenção. Uma coisa que sempre chamou a atenção na jovem, além de suas capacidades de atuação, foi a de cativar e sua mãe acabou usando disso para que pudesse ganhar renomados clientes pela cidade de Lys. O talento da menina era visível e era contratada não apenas pelos magísteres, mas por outras figuras influentes do continente para representar peças históricas e narrativas épicas, o que lhe fez também ficar conhecida pelo continente de Westeros. Aos seus 23 anos, sua mãe acabou por falecer e Celine acabou mudando-se para o continente de Westeros, onde apesar de ser vista como estrangeira, seu talento era sua passagem para conhecer inúmeros lugares. Recentemente, a lysena acabou na Ilha dos Ursos, onde conheceu seu pai, com quem conviveu por alguns meses até ele morrer. Viaja constantemente pelos Sete Reinos para seu trabalho, mas acaba sempre retornando à sede ancestral da família Mormont, onde passou a ver como lar, após a morte de sua mãe.
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