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Criada em reclusão, Annelise é alguém muito tímida. Abandonada pela mãe que nunca conheceu e criada por um pai que a recusava e lhe rejeitava por seu gênero, cresceu carente de afeto parental. Por muitos anos, o único contato externo que teve, foi com uma babá que quando foi demitida, despedaçou Annie. Sua educação foi em casa, por tutores de mais alta qualidade, ao menos, até a idade onde pôde entrar em uma escola de alto nível. Vinda de família com um vasto conglomerado imobiliário, old money, com gerações no ramo, as crianças sempre lhe procuravam em busca de algo, seus lanches, pedido para sair consigo e lhe fazer pagar, ou coisa parecida e Annie odeia essa sensação, mas passou a ver como transações para negócios, à medida que crescia, afinal todas as interações que normalmente tinha, eram base para negócios e dinheiro circula sua vida. Ela é fechada, odeia falar de suas emoções, mas acaba mostrando muito para outros. Inteligente e estudiosa, sempre preferiu um bom livro à companhia de outras pessoas, gastando horas lendo, por esses detalhes, acaba sempre cedendo à vontade dos outros, ao menos em certos aspectos sociais, já que muitos preferiam uma Annelise quieta, desligada e desinteressada, além de submissa à vontade alheia e não mostrar quem ela realmente era. Annelise é alguém gentil e generosa, gostando de cuidar das pessoas, apesar de sua criação, tem um desejo por um vínculo verdadeiro com alguém que não a queira por dinheiro ou algo que possa dar, alguém que possa lhe dar carinho e companhia, o que lhe fez ser alvo de agressões físicas do pai e terceiros. Por conta de ser preparada para assumir os negócios da família, acabou tornando-se perfeccionista e uma negociadora apta, para firmar contratos lucrativos, sendo metódica nesses aspectos, algumas vezes pagando o preço com seu sangue, depois de apanhar.
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Nascida em Londres, Annelise Liliana Jung é filha de Alexander Jung, proprietário de um vasto conglomerado imobiliário no país, que se originou há alguns séculos, com um de seus tataravôs, já sua mãe, era Proserpina, a rainha do submundo para os semideuses romanos. Quase sempre, o nascimento de uma criança é uma ocasião feliz para magnatas, pois terão para quem repassar seu império, mas para o Jung, aquela criança não podia ser menos inconveniente, principalmente porque seu herdeiro não era um homem, mas sim uma menina. Não achava que a menininha conseguiria sobreviver no árduo mundo dos negócios, para ele, mulheres não deviam trabalhar com negócios.
Desde o momento em que a recém-nascida foi encontrada por Alexander na cesta, com uma carta, explicando que ela era uma semideusa e dos problemas que aconteceria ao longo dos anos. A única coisa feita por ele, foi dar nome à criança e documentação necessária, além de contratar babás e governantes para cuidar de Annelise e tutores para lhe ensinar.
Sem receber o afeto do pai, a menina ficava constantemente na companhia de sua babá, uma mulher chamada Genevieve Ashtoreth, e seu cão, um pastor alemão, chamado Rover, o cachorro que Annie sempre achou estranho ele ser muito grande, a quem se apegou e teve como figura materna. Quando não estava com a mulher, encontrava-se na biblioteca da mansão familiar, tentando ler as complexas palavras daqueles extensos volumes dos livros. Em outras ocasiões, estava nos jardins da residência com o jardineiro, um homem chamado Francis, que era casado com sua babá. Apesar de ter o amor da babá e do jardineiro, que a tinham por sua filha, ela sentia que aquilo não era o suficiente e sentia falta da atenção do seu real pai, aquele que a colocou no mundo.
A primeira vez que o pai levantou a mão para lhe bater, Annelise tinha três anos. Estava brincando na lama com a babá e Rover, acabando suja. Ao entrar em casa suja de lama, acabou achando o pai em uma reunião de negócios, a menina puxou a barra da calça do homem, para chamar sua atenção, mas aquilo não saiu como queria. Irritado pela interrupção e com a menina suja, Alexander deu um forte tapa no rosto da menina que assim que sua babá chegou, correu até ela, que era segurada pelo marido para não avançar no pai. As únicas palavras de Genevieve Ashtoreth foram: “Nenhuma criança sobre meus cuidados vai ser agredida novamente, senhor Jung e se você repetir isso, eu o denunciarei por negligência com sua filha e eu consigo garantir que todos os funcionários vão testemunhar contra você.”
Depois desse incidente, apesar de seu pai ainda a desprezar, ele não lhe bateu mais. A menina concentrava-se em seus estudos e sua educação, sendo enviada para uma das melhores escolas da capital inglesa. O período escolar não foi fácil, por ter crianças que sempre lhe buscavam por algum interesse, seja algo pago por si, ou mesmo usar de sua amizade para ganhar favores e isso fez com que Annie fosse uma criança sem amigos na escola. Odiava a sensação de ser usada por terceiros, o que não foi muito diferente no seu ensino médio, todos ao seu redor a viam apenas pelo dinheiro de sua família e os poucos relacionamentos dessa época, foram de pessoas que visavam seu dinheiro, então sua esperança no amor reduziu bastante. E outra coisa que deixou sua adolescência complicada, foram os constantes ataques de monstros, muitas vezes, acabava ferida.
A época do ensino médio de Annelise acabou sendo o período onde passou por mais mudanças: sua babá e o jardineiro haviam sido demitidos e seu pai começou a prestar mais atenção em si, buscando se beneficiar de algum relacionamento da filha em prol de seus negócios. Apesar de receber a atenção do pai que tanto almejava, as exigências dobraram e Alexander Jung começou a bater na jovem. Muitas vezes, acabava inconsciente ou em seu quarto ou um hospital e os funcionários da casa não tinham coragem de se levantar ou mesmo se impor sem Genevieve Ashtoreth. A jovem Jung só poderia sair com os amigos que seu pai escolhia e constantemente sob a ameaça de que se o envergonhasse, apanharia. Desde que a babá foi demitida, a jovem nunca perdeu contato com ela, então sempre que seu pai lhe batia e não parava em um hospital, fugia para a casa da mulher, onde ficava o máximo de tempo possível, até que seu pai se acalmasse.
Com o ensino médio completo, a jovem ganhou uma bolsa para a faculdade de Oxford, onde escolheu o curso de Administração, onde se graduou com méritos, apesar dos constantes ataques dos monstros. Sempre que reclamava disso para o pai, ouvia insultos de que era uma invenção e que nem conseguia findar com sua própria vida. Até que em um dia, após a formatura de sua faculdade, acabou sofrendo um ataque quase fatal, onde foi encontrada por sua babá e o marido que a acolheram, com preocupação. Na casa dos Ashtoreth, a menina se escondeu do pai e acolhida pelo casal, foi cuidada, até o dia seguinte, onde foi levada para sua própria residência com ambos para lhe proteger e exigirem que Alexander Jung lhe contasse à verdade.
“Que verdade?” Havia sido a única pergunta de Annie, que ouviu de seu pai que sua mãe era a deusa romana dos mortos, esposa de Plutão, Proserpina, além de ouvir ser um estorvo e perda de tempo para ele. Ali, ela soube que nunca teria o respeito do pai, por mais que cedesse à certas coisas para lhe agradar. Os Ashtoreth contaram-lhe melhor sobre semideuses, explicando que Genevieve Ashtoreth era uma filha de Melinoe, a deusa dos fantasmas e Rover, seu cão infernal domesticado, já seu marido, era um filho de Ceres, a deusa da agricultura.
Com a ajuda do casal, Annelise acabou sendo levada para os Estados Unidos, onde lhe explicavam sobre uma cidade para semideuses, chamada Divine Ground, onde ela poderia treinar e se preparar para sobreviver aos monstros. O trajeto até a cidade acabou sendo mais perigoso, onde suas figuras paternas quase acabaram mortas, mas após chegarem à cidade, pela primeira vez em anos, Annie sentiu alívio. Estava longe do pai que a desprezava.
Desde o momento em que a recém-nascida foi encontrada por Alexander na cesta, com uma carta, explicando que ela era uma semideusa e dos problemas que aconteceria ao longo dos anos. A única coisa feita por ele, foi dar nome à criança e documentação necessária, além de contratar babás e governantes para cuidar de Annelise e tutores para lhe ensinar.
Sem receber o afeto do pai, a menina ficava constantemente na companhia de sua babá, uma mulher chamada Genevieve Ashtoreth, e seu cão, um pastor alemão, chamado Rover, o cachorro que Annie sempre achou estranho ele ser muito grande, a quem se apegou e teve como figura materna. Quando não estava com a mulher, encontrava-se na biblioteca da mansão familiar, tentando ler as complexas palavras daqueles extensos volumes dos livros. Em outras ocasiões, estava nos jardins da residência com o jardineiro, um homem chamado Francis, que era casado com sua babá. Apesar de ter o amor da babá e do jardineiro, que a tinham por sua filha, ela sentia que aquilo não era o suficiente e sentia falta da atenção do seu real pai, aquele que a colocou no mundo.
A primeira vez que o pai levantou a mão para lhe bater, Annelise tinha três anos. Estava brincando na lama com a babá e Rover, acabando suja. Ao entrar em casa suja de lama, acabou achando o pai em uma reunião de negócios, a menina puxou a barra da calça do homem, para chamar sua atenção, mas aquilo não saiu como queria. Irritado pela interrupção e com a menina suja, Alexander deu um forte tapa no rosto da menina que assim que sua babá chegou, correu até ela, que era segurada pelo marido para não avançar no pai. As únicas palavras de Genevieve Ashtoreth foram: “Nenhuma criança sobre meus cuidados vai ser agredida novamente, senhor Jung e se você repetir isso, eu o denunciarei por negligência com sua filha e eu consigo garantir que todos os funcionários vão testemunhar contra você.”
Depois desse incidente, apesar de seu pai ainda a desprezar, ele não lhe bateu mais. A menina concentrava-se em seus estudos e sua educação, sendo enviada para uma das melhores escolas da capital inglesa. O período escolar não foi fácil, por ter crianças que sempre lhe buscavam por algum interesse, seja algo pago por si, ou mesmo usar de sua amizade para ganhar favores e isso fez com que Annie fosse uma criança sem amigos na escola. Odiava a sensação de ser usada por terceiros, o que não foi muito diferente no seu ensino médio, todos ao seu redor a viam apenas pelo dinheiro de sua família e os poucos relacionamentos dessa época, foram de pessoas que visavam seu dinheiro, então sua esperança no amor reduziu bastante. E outra coisa que deixou sua adolescência complicada, foram os constantes ataques de monstros, muitas vezes, acabava ferida.
A época do ensino médio de Annelise acabou sendo o período onde passou por mais mudanças: sua babá e o jardineiro haviam sido demitidos e seu pai começou a prestar mais atenção em si, buscando se beneficiar de algum relacionamento da filha em prol de seus negócios. Apesar de receber a atenção do pai que tanto almejava, as exigências dobraram e Alexander Jung começou a bater na jovem. Muitas vezes, acabava inconsciente ou em seu quarto ou um hospital e os funcionários da casa não tinham coragem de se levantar ou mesmo se impor sem Genevieve Ashtoreth. A jovem Jung só poderia sair com os amigos que seu pai escolhia e constantemente sob a ameaça de que se o envergonhasse, apanharia. Desde que a babá foi demitida, a jovem nunca perdeu contato com ela, então sempre que seu pai lhe batia e não parava em um hospital, fugia para a casa da mulher, onde ficava o máximo de tempo possível, até que seu pai se acalmasse.
Com o ensino médio completo, a jovem ganhou uma bolsa para a faculdade de Oxford, onde escolheu o curso de Administração, onde se graduou com méritos, apesar dos constantes ataques dos monstros. Sempre que reclamava disso para o pai, ouvia insultos de que era uma invenção e que nem conseguia findar com sua própria vida. Até que em um dia, após a formatura de sua faculdade, acabou sofrendo um ataque quase fatal, onde foi encontrada por sua babá e o marido que a acolheram, com preocupação. Na casa dos Ashtoreth, a menina se escondeu do pai e acolhida pelo casal, foi cuidada, até o dia seguinte, onde foi levada para sua própria residência com ambos para lhe proteger e exigirem que Alexander Jung lhe contasse à verdade.
“Que verdade?” Havia sido a única pergunta de Annie, que ouviu de seu pai que sua mãe era a deusa romana dos mortos, esposa de Plutão, Proserpina, além de ouvir ser um estorvo e perda de tempo para ele. Ali, ela soube que nunca teria o respeito do pai, por mais que cedesse à certas coisas para lhe agradar. Os Ashtoreth contaram-lhe melhor sobre semideuses, explicando que Genevieve Ashtoreth era uma filha de Melinoe, a deusa dos fantasmas e Rover, seu cão infernal domesticado, já seu marido, era um filho de Ceres, a deusa da agricultura.
Com a ajuda do casal, Annelise acabou sendo levada para os Estados Unidos, onde lhe explicavam sobre uma cidade para semideuses, chamada Divine Ground, onde ela poderia treinar e se preparar para sobreviver aos monstros. O trajeto até a cidade acabou sendo mais perigoso, onde suas figuras paternas quase acabaram mortas, mas após chegarem à cidade, pela primeira vez em anos, Annie sentiu alívio. Estava longe do pai que a desprezava.
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Enrique Alejandro García Velasquez
42 Anos Acampamento Júpiter Senador Belona, legado de Juno (I Geração) Enri, Rique |
Justifique sua escolha;
Ser senador faz sentido para Enrique, que já foi um centurião de sua coorte, ele está acostumado a ter responsabilidades e decidir aspectos relacionados aos subordinados de sua coorte, agora ter mais responsabilidades e decidir coisas relacionados ao bem estar da maioria dos cidadãos de Nova Roma e cuidar de uma cidade, faz sentido para ele e se alinha com seu caráter.
Desenvolvimento;
Enrique tinha 27 Anos na narrativa.
Aos seus 27 anos, Enrique era uma figura proeminente na vida política de Nova Roma e um autor publicado de artigos de renome sobre questões sociais e econômicas, mas mesmo assim, para o mexicano ainda não parecia o suficiente. Sentia-se sem rumo e completamente perdido, afinal ele tinha concluído seu serviço como legionário e abdicado de seu posto como pretor, mas ele sabia que tinha mais a oferecer. Um suspiro escapou dos lábios do Velasquez que estava sentado em um dos bares locais na cidade, ao lado de Maria, uma filha de Arcus com quem estava relacionado no momento, tinham se conectado pela questão de serem naturais de países da América Latina, um mexicano e uma cubana.
— O que foi, mi amor? — Ela perguntou, oferecendo um copo de whisky para si.
— Eu não sei, sinto que estou desperdiçando minha vida, Maria. Eu publiquei meus artigos, fui pretor por um tempo, fui centurião e desde que eu pedi dispensa do serviço militar da legião, sinto que ocupo espaço. — Confessou, virando o whisky em um único gole, sentindo a habitual queimação em sua garganta gerada pela bebida.
— E concorrer ao senado, já pensou nisso? — A mulher arqueou a sobrancelha, o que fez Enrique reprimir uma risada. Não, ele não tinha pensado naquilo, mas parecia ser uma excelente ideia, não? Afinal, ele como ex-pretor sabia bem como Nova Roma e o Acampamento funcionava. — Faz sentido, Enrique, você tem o benefício de ser um ex-pretor respeitado e tenho certeza que deve ter aliados políticos para te apoiar. — Com o raciocínio concluído de Maria, o filho de Belo na deu um breve beijo na companheira, levantando-se e de imediato, saiu correndo.
Assim que voltou para o pequeno apartamento que tinha em Nova Roma, o filho de Belona pegou um pedaço de papel e uma caneta e começou a fazer o que fazia de melhor e lhe rendeu prêmios e reputação internacional: escreveu um artigo e um texto que poderia ser usado quase como um plano do que ele pretendia e quais eram si as intenções para o Senado de Nova Roma, um planejamento de como conseguir o cargo que agora almejava. E para sua sorte, ele tinha um periodo de tempo considerável até as eleições para membros novos no cargo: cinco meses. Um sorriso finalmente apareceu aos lábios de Enrique agora que ele tinha um rumo e um caminho a seguir e uma meta a bater. Ele percebia agora: sua vida era a política e Nova Roma.
Os dois primeiros meses foram essenciais, foi onde Enrique preparou o terreno e onde buscou seus aliados que com certeza o apoiariam, o mais difícil foi convencer o atual pretor, Seth, um filho de Discórdia que nunca tinha gostado muito de si na época de sua pretoria, de o apoiar, acabou conseguindo convencer Emily, que ainda estava como pretora, após o Velasquez renunciar e abdicar de seu posto, então ter o apoio da atual pretora era algo essencial. E nos outros meses restantes, como se diz, Enrique Velasquez vendeu seu peixe e quando a época das votações chegaram, não surpreendeu o fato dele ter sido eleito um dos senadores, sendo o mais jovem a ser votado em ao menos 4 décadas. Agora, ele teria responsabilidades e um trabalho árduo pela frente. Não demorou muito, poucas semanas depois, ocorreram as solenidades para a posse dos novos senadores eleitos.
• • •
Quando chegou o momento de se apresentar para o primeiro dia de trabalho como senador, Enrique estava mais nervoso do que quando perdeu sua virgindade, isso que no ocorrido, ele tinha 17 anos. Ele chegou cedo na Casa do Senado, apresentando-se e sendo guiado para um escritório vago onde ele poderia começar seus trabalhos: não teria uma sessão do senado, e por isso ele era grato, ele poderia se inteirar na burocracia e na documentação pertinente aos pretores atuais e os projetos que estavam sendo feitos por ele, o estado econômico de Nova Roma e outros aspectos relativos, ele apenas sentou-se atrás de sua mesa, com um bloco de papel e uma caneta em suas mãos, começando a ler os documentos um por um, e entendendo como a burocracia do Acampamento funcionava, fazendo anotações.
Algumas horas depois, ele estava com um documento relacionado à uma campanha social que o atual pretor queria implementar com relação aos órfãos de Nova Roma, mas que não fazia muito sentido na cabeça do Velasquez, e à medida que lia, notava similaridades com o primeiro projeto que tinha implementado com a ajuda do Senado, quando pretor, ele queria tirar aquilo à limpo. Procurou uma das funcionárias, apresentando-se devidamente, pedindo os arquivos do seu projeto em relação às crianças órfãs, para que fosse enviado à sua sala. Voltou a se sentar, procurando mais similaridades que lhe apareciam, anotando-as em seu bloco de papel, um tanto frustrado. Como Seth podia ser tão baixo e criar um projeto praticamente idêntico ao seu?
Assim que os arquivos chegaram, agradeceu à funcionária, rapidamente começando a revisar os mesmos, procurando as similaridades que tinha achado, anotando também no seu bloco de papel, teria de apresentar isso para os outros colegas senadores e para os pretores quando o assunto fosse a pauta do senado e colocado em votação, ele só rezava para que Emily não soubesse disso, das similaridades, afinal ela tinha não apenas lhe ajudado a desenvolver o projeto de auxílio aos órfãos, mas tinha o visto criar aquilo, a empolgação e brilho em seus olhos. Aquilo afetava claramente o orgulho do Velasquez, que estava vendo uma de suas maiores criações ser estragado.
Ao fim do dia, quando deu por volta de 19:00, Enrique tinha páginas e páginas de similaridade, quando finalmente decidiu que era hora de encerrar o expediente, pedindo novamente ajuda à funcionária para que pudesse guardar os arquivos. Que Maria tivesse um bom whisky e paciência, o primeiro dia de Enrique como senador com certeza estava sendo desastroso. Enquanto saía do senado em caminho para seu apartamento, ele andava lentamente, para colocar os pensamentos em ordem, acabou sendo abordado por Seth, em frente ao Coliseu, o Velasquez cruzou os braços, observando o pretor.
— Fique fora do meu caminho, Velasquez, ou eu destruo você, entendeu, cabrón? — Seth murmurou, em deboche.
— Fique você fora do meu caminho, hijo de puta, afinal, você pode ser pretor, mas eu ainda tenho muito mais influência que você, lembre-se, eu ainda sou seu veterano, respeite a hierarquia. — Enrique devolveu, antes de se retirar.
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Nascido nas ruas de Guadalajara, Enrique, filho de Belona e do semideus Rafael García Velasquez, um descendente de Jano que servia como comandante de polícia na cidade mexicana, enfrentou a dura realidade da violência dos cartéis de drogas e da guerra do narcotráfico desde cedo. Seu pai, ciente dos perigos iminentes, treinou-o vigorosamente para enfrentar ameaças tanto de monstros quanto de pessoas mal intencionadas. Surpreendentemente, apesar desse treinamento intenso, Enrique desfrutou de uma infância relativamente serena, participando de brincadeiras com amigos e dedicando-se a atividades como desenho, pintura e aprendizado de violão.
O garoto, educado em inglês, espanhol e latim para facilitar sua instrução, viu sua vida tomar um rumo significativo aos 13 anos, no auge da violência mexicana, quando seu pai o enviou para Lupa, acompanhado de uma carta de recomendação. Seu treinamento com Lupa abrangeu aproximadamente seis meses, focando em habilidades de caça, técnicas de sobrevivência e estratégias de batalha. Recebendo a aprovação de Lupa, Enrique partiu para o Acampamento Júpiter, apresentando sua carta de recomendação aos pretores à chegada. Essa carta assegurou sua admissão na IV Coorte, onde ele prosperou, alcançando notáveis feitos como legionário ativo e participando de missões de destaque.
Enquanto crescia, Enrique enfrentou desafios em seus relacionamentos amorosos, envolvendo-se em algumas situações complicadas com garotas de sua coorte, o que lhe rendeu a reputação de Don Juan do Acampamento Júpiter. Paralelamente a essas experiências, ele cultivou o hábito de estar sempre presente na escola de Nova Roma e voluntariar-se no Warm Home, dedicando seu tempo a trabalhos voluntários com crianças. Apesar de sua fama, Enrique expressou abertamente o desejo de formar uma família e ter filhos no futuro.
Durante o ensino médio, ele manteve um desempenho acadêmico excepcional, mesmo diante das responsabilidades em sua Coorte. Essa dedicação não só lhe garantiu recomendações para as melhores faculdades dos Estados Unidos, incluindo a Ivy League, mas também o levou a adiar sua graduação universitária quando foi nomeado centurião da IV Coorte. O compromisso com suas responsabilidades militares tornou impossível conciliar os estudos superiores naquele momento.
Os dez anos que Enrique passou na Legião como membro da IV Coorte certamente constituíram uma fase intrigante de sua vida, apesar das adversidades enfrentadas em sua difícil e complicada infância nas ruas mexicanas. Lidar com os ataques de monstros tornou ainda mais desafiador o seu crescimento, mas sua vida tomou um rumo diferente quando foi conduzido para Lupa, com auxílio de um veterano da IV Coorte. Sob treinamento especializado, ele se preparou para o mundo semidivino e, por fim, trilhou seu caminho até o Acampamento Júpiter.
Ao longo desses dez anos, Enrique não apenas ascendeu à posição de centurião, mas nos primeiros anos da década de 2000, alcançou o título de pretor. Sua ascensão à liderança ocorreu após salvar crianças durante um ataque massivo de monstros em uma escola próxima ao Acampamento, localizada em São Francisco. Nessa tragédia, ele demonstrou coragem e heroísmo, resgatando jovens semideuses que frequentavam a escola, marcando assim um ponto crucial em sua trajetória.
Portanto, quando o pretor em exercício completou uma década de serviço à Legião e solicitou sua dispensa aos 23 anos, renunciando ao cargo, foi uma surpresa. Enrique García Velasquez, um pretor de renome, trabalhou em estreita colaboração com sua colega, Emily Winterhold, concentrando-se principalmente em projetos sociais voltados para crianças e melhorias na vida de Nova Roma, com uma atenção especial para questões políticas. Ambos os pretores se esforçaram para garantir a implementação de suas ideias através do Senado. Notavelmente, Rique optou por delegar as decisões relacionadas à economia e à guerra, em particular, para Winterhold, que era uma filha de Marte da I Coorte.
Posteriormente, Enrique ingressou na Universidade de Nova Roma, obtendo um diploma em ciências políticas com um minor em Economia. Durante sua graduação, ele publicou artigos que alcançaram destaque em veículos renomados, como The New York Times e The Washington Post, tudo isso antes de completar 26 anos. Atualmente, ele está empenhado em buscar uma posição no governo do Senado de Nova Roma.
Ao longo dos anos, Enrique dedicou-se incansavelmente a garantir a segurança tanto do Acampamento quanto da cidade. Seu compromisso e esforço refletem não apenas em sua carreira acadêmica, mas também em sua busca por liderança no âmbito político, visando contribuir para o bem-estar e a estabilidade da comunidade.
O garoto, educado em inglês, espanhol e latim para facilitar sua instrução, viu sua vida tomar um rumo significativo aos 13 anos, no auge da violência mexicana, quando seu pai o enviou para Lupa, acompanhado de uma carta de recomendação. Seu treinamento com Lupa abrangeu aproximadamente seis meses, focando em habilidades de caça, técnicas de sobrevivência e estratégias de batalha. Recebendo a aprovação de Lupa, Enrique partiu para o Acampamento Júpiter, apresentando sua carta de recomendação aos pretores à chegada. Essa carta assegurou sua admissão na IV Coorte, onde ele prosperou, alcançando notáveis feitos como legionário ativo e participando de missões de destaque.
Enquanto crescia, Enrique enfrentou desafios em seus relacionamentos amorosos, envolvendo-se em algumas situações complicadas com garotas de sua coorte, o que lhe rendeu a reputação de Don Juan do Acampamento Júpiter. Paralelamente a essas experiências, ele cultivou o hábito de estar sempre presente na escola de Nova Roma e voluntariar-se no Warm Home, dedicando seu tempo a trabalhos voluntários com crianças. Apesar de sua fama, Enrique expressou abertamente o desejo de formar uma família e ter filhos no futuro.
Durante o ensino médio, ele manteve um desempenho acadêmico excepcional, mesmo diante das responsabilidades em sua Coorte. Essa dedicação não só lhe garantiu recomendações para as melhores faculdades dos Estados Unidos, incluindo a Ivy League, mas também o levou a adiar sua graduação universitária quando foi nomeado centurião da IV Coorte. O compromisso com suas responsabilidades militares tornou impossível conciliar os estudos superiores naquele momento.
Os dez anos que Enrique passou na Legião como membro da IV Coorte certamente constituíram uma fase intrigante de sua vida, apesar das adversidades enfrentadas em sua difícil e complicada infância nas ruas mexicanas. Lidar com os ataques de monstros tornou ainda mais desafiador o seu crescimento, mas sua vida tomou um rumo diferente quando foi conduzido para Lupa, com auxílio de um veterano da IV Coorte. Sob treinamento especializado, ele se preparou para o mundo semidivino e, por fim, trilhou seu caminho até o Acampamento Júpiter.
Ao longo desses dez anos, Enrique não apenas ascendeu à posição de centurião, mas nos primeiros anos da década de 2000, alcançou o título de pretor. Sua ascensão à liderança ocorreu após salvar crianças durante um ataque massivo de monstros em uma escola próxima ao Acampamento, localizada em São Francisco. Nessa tragédia, ele demonstrou coragem e heroísmo, resgatando jovens semideuses que frequentavam a escola, marcando assim um ponto crucial em sua trajetória.
Portanto, quando o pretor em exercício completou uma década de serviço à Legião e solicitou sua dispensa aos 23 anos, renunciando ao cargo, foi uma surpresa. Enrique García Velasquez, um pretor de renome, trabalhou em estreita colaboração com sua colega, Emily Winterhold, concentrando-se principalmente em projetos sociais voltados para crianças e melhorias na vida de Nova Roma, com uma atenção especial para questões políticas. Ambos os pretores se esforçaram para garantir a implementação de suas ideias através do Senado. Notavelmente, Rique optou por delegar as decisões relacionadas à economia e à guerra, em particular, para Winterhold, que era uma filha de Marte da I Coorte.
Posteriormente, Enrique ingressou na Universidade de Nova Roma, obtendo um diploma em ciências políticas com um minor em Economia. Durante sua graduação, ele publicou artigos que alcançaram destaque em veículos renomados, como The New York Times e The Washington Post, tudo isso antes de completar 26 anos. Atualmente, ele está empenhado em buscar uma posição no governo do Senado de Nova Roma.
Ao longo dos anos, Enrique dedicou-se incansavelmente a garantir a segurança tanto do Acampamento quanto da cidade. Seu compromisso e esforço refletem não apenas em sua carreira acadêmica, mas também em sua busca por liderança no âmbito político, visando contribuir para o bem-estar e a estabilidade da comunidade.
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I'm sorry, sorry but I don't care
Just pretty but not attractive at all I’m different from the kids I’m different Don’t measure me by your standards alone I love being myself, I’m nobody else I’m different
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I could show you incredible things Magic, madness, heaven, sin
O laboratório de Abigail é estilizado para aparentar ser uma pequena luxuosa loja, onde há vários frascos de poções e amuletos e outros diversos itens que ela fez ao longo do tempo, em exposição, o externo do laboratório de Abigail é uma construção majestosa, mas que parece pequeno pelo lado de fora. Já por dentro, é um ambiente decorado com pinturas, desenhos e detalhes que remetam ao país natal da jovem e na entrada, há uma sapateira onde todos que desejam buscar o serviço da feiticeira, devem deixar seus sapatos. Caso o contrário, ela não lhe atenderá, há até uma placa explicativa dessa instrução. Os moveis que decoram o lugar são muito confortáveis e de cores claras, o balcão onde se faz o pedido, feito de cerejeira com uma pedra de quartzo claro dá ao local um ar acolhedor, há uma lareira ali para dias frios, junto a uma máquina de café e lanches.
O local onde Abigail confecciona suas magias, de acesso restrito a qualquer um que não seja ela ou alguém convidado, feitos através de portas duplas, é bem amplo e arejado, possui uma claraboia no teto de vidro, para casos de feitiços ou poções que precisam de luz da lua para ficarem prontos. A dispensa de materiais da jovem extremamente organizada, fica atrás de uma porta de madeira clara e há uma porta que a leva para o externo do laboratório onde fica a lixeira para jogar suas sobras e coisas estragadas fora. O laboratório possui paredes claras, com desenhos típicos indianos e asiáticos, remetendo as lendas e a favorita da mesma, é uma pintura que se refere à lenda de Mulan.
Poste o código à baixo e avise via MP, pois o preço pode ser negociado!
O local onde Abigail confecciona suas magias, de acesso restrito a qualquer um que não seja ela ou alguém convidado, feitos através de portas duplas, é bem amplo e arejado, possui uma claraboia no teto de vidro, para casos de feitiços ou poções que precisam de luz da lua para ficarem prontos. A dispensa de materiais da jovem extremamente organizada, fica atrás de uma porta de madeira clara e há uma porta que a leva para o externo do laboratório onde fica a lixeira para jogar suas sobras e coisas estragadas fora. O laboratório possui paredes claras, com desenhos típicos indianos e asiáticos, remetendo as lendas e a favorita da mesma, é uma pintura que se refere à lenda de Mulan.
informações relevantes
- Aos interessados, entre contato por MP comigo previamente — ou qualquer forma que conseguir também, mas preferencialmente em algum meio que possamos conversar calmamente — para estipular detalhes como valores e disponibilidade;
- Dado o nível do personagem, lembre-se das delimitações nos pedidos;
- Como esperado, se achar necessário, o corpo administrativo poderá reajustar o item;
- Ciente de tudo isso, utilize do modelo abaixo para realizar o pedido. Espero lhe ajudar de algum modo!
Faça seu pedido!
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- Código:
[b]Nome:[/b] O seu nominho vem aqui.
[b]Serviço:[/b] Qual o seu pedido?
[b]Descrição detalhada:[/b] Detalhes e mais detalhes são extremamente importantes para que o seu pedido seja feito corretamente, portanto, por favor coloquem tudo TUDO mesmo aqui.
[b]Observações:[/b] Qualquer outra informação que não foi encaixada anteriormente na ficha deverá ser colocada aqui.
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