Sendo a única filha  do rei de Noir e Astar, Josephine foi criada para ser a perfeita rainha, uma líder sabia e justa, porém era muito teimosa, mandona, as vezes questionadora, mas era carinhosa, gentil e amável . Mas um fato curioso ocorreu em seu nascimento. Ela pegou fogo  porém não ficou com nenhuma queimadura,  sua única consequência  foi uma cicatriz em forma de lua nova na nuca, onde ela pode esconder facilmente. Durante seu crescimento, por Astar ser um Reino mais liberal que o vizinho, Zverthewod,  ela era constantemente vista treinando com armas com sua mãe,  além de etiqueta, técnicas de sedução e manipulação, sobre a religião de Noir, as artes do veneno e a o pai e os tios, lhe ensinavam política, artes e Medicina básica.

Durante a adolescência,  tornou-se uma das conselheiras do pai, que a ajudava no governo e ela era feliz. Josephine estava quase pronta para assumir o trono, tendo apenas um detalhe. Ela sendo a única  filha, quando morresse, precisaria de um marido para seguir a linhagem Real, caso o contrário,  passaria para a linhagem de Daphné. Foi sua escolha, o príncipe de Athos, para seu futuro marido  pois além  de ser uma região rica, era a região  mais bem desenvolvida militarmente e com uma boa reserva  mineral. Quando o mesmo veio para o reino de Astar, a relação de ambos começou a crescer, e logo encontrava-se  extremamente apaixonada por seu futuro marido. Agora, com 25 anos, esperava que logo chegasse sua hora de governar  e descobrir o significado de sua pequena tatuagem na nuca, e a mulher em seus sonhos.

Thomas é o Príncipe herdeiro de Athos, e o irmão mais velho de Chloé e Benjamin a quem ama com todo o coração e protege com todas as forças.  Criado para ser um líder,  ele é um estrategista  excepcional, um excelente orador e um diplomata majestoso. Foi criado por sua mãe, para ser um cavalheiro, saber como tratar  uma mulher, já que era esperado que ele se casasse com uma nobre de Athos, que não teria praticamente  nenhuma opinião  sobre o governo  de Athos, coisa que desejava mudar. O rapaz tem um imenso senso de certo e errado, justiça e família, sendo extremamente protetor da mesma, e capaz de tudo por ela, incluindo matar, mas prefere não recorrer a isso, se possível.

Quando foi anunciado que a princesa de Astar lhe escolheu como marido, todo o reino de Athos celebrou, principalmente seu pai, que lhe dera uma única e clara ordem: nao se apaixone, e você é o homem, você deve mandar em sua esposa não ela em você. Ao chegar em Bärenburg com sua irmã, Chloé e a sua criada, Genevieve e ao Palácio real, apaixonou-se de primeira, pela a princesa e as ordens de seu pai já foram esquecidas. De acordo com os anos se passaram, a relação de Thomas com Josephine se transformou em um amor incondicional de ambas as partes e eram sempre vistos juntos, comversando, nos jardins ou trabalhando de regentes para o pai da princesa, quando ele viajava. Seus anos em Astar tinham lhe mudado a visão do mundo, e já sabia o que faria em Athos, quando chegasse sua hora de reinar.

Chloé é a caçula da realeza de Athos, sendo uma pessoa divertida, simpática  e extremamente amigável alem de manipuladora, presunçoso e mimada, as vezes até  mesmo convencida e egocêntrica, ao menos com terceiros. Com a família,  é uma pessoa gentil, carinhosa e extremamente simpática, completamente leal, principalmente a seu irmão  mais velho, Thomas, com quem sempre está perto e de quem é extremamente  dependente. Em segredo, começou a aprender com sua criada, sobre venenos e como os usar, além de adagas,  com o pai sempre a lembrando que devia obedecer o irmão  e não  se me ter, porque era uma mulher burra.

Quando o noivado do irmão  com a princesa de  Athos foi anunciado e a idéia de ficar sem seu irmão, fizeram Chloé chorar e odiar a todos. Praticamente, implorou para que o irmão lhe levasse consigo. E ele levou. Bärenburg era completamente diferente de Celephaïs, as mulheres tinham mais liberdade. E isso foi uma das coisas que amou na capital. Que ela podia opinar. Pediu para que seu irmão a treinasse na arte da política e diplomacia, para que pudesse governar Athos para ele, já que ele estaria ocupado com Astar e Noir, e pudesse lhe servir de regente, exceto em questões de guerra, que tinha imenso nojo. Ao lado de sua criada, Genevieve, elas continuavam suas aulas com venenos e adagas, enquanto Chloé era preparada para reger Athos.

Sendo sobrinha do rei de Astar, sempre foi esperado grandes  coisas de Gwendolyn e quando foi chamada para servir como dama de companhia de sua prima, Josephime, fez sua mãe ficar extremamente feliz. Ela é uma garota gentil, bondosa e extremamente  carinhosa, além  de saber guardar segredos e ser muito fiel.  Sendo também a dama de companhia da prima,  está  sempre com ela. Seu maior talento, é a oratória,  sabendo falar muito bem e é bem convincente quando quer, além de manipuladora e venenosa. Até  hoje, seu maior arrependimento, é ter se apaixonado pelo príncipe  Henrik de Zverthewod e ter criado esperanças  de um futuro grandioso.

Quando viu a prima ficar noiva do príncipe de Athos, sentiu inveja dela, porque desde Henrik tinha evitado qualquer ligação romântica,  e decidiu que aquilo bão era para si, até conhecer a dama de companhia da princesa de Athos e as duas atarem um relacionamento de amizade colorida escondido  enquamto ambas  procuravam bons pretendentes para casamento e com aquilo, percebeu seu interesse por pessoas de ambos os sexos, e até que arrumasse um marido,  seguiria com seus deveres com a prima, aproveitando ambos os sexos.

Sophie não e filha do antigo rei de Asnor, mas sim sua irmã  mais nova, e herdou o trono  pelo o simples fato de seu irmão e a esposa não ter tido filhos com sua esposa e apesar  de terem um tio,  o irmão a nomeou sua herdeira por conta da idade avançada  do tio e confiar na irmã  que faria o melhor para Asnor. Desde quando o irmão se casou, foi preparada para ser rainha, pois o irmão  sabia que a esposa era estéril, mas o amor por sua Lilian, a rainha anterior  era maior que tudo. O treinamento era basicamente  tudo, política, guerra e diplomacia, sendo o último  seu ponto forte. Sophie tem uma personalidade  gentil. Uma pessoa carinhosa, gentil, justa, bondosa  e amável. Mas quando estava com raiva, ou era questionada ou desafiada, isso mudava. Toda sua gentileza e bondade sumiam, dando lugar a uma mulher raivosa, vingativa e brava. E se fosse de seu interesse,  podia ser extremamente manipuladora e sedutora.

Tornou -se rainha com 20 anos, depois de seu irmão morrer em uma emboscada numa estrada para visitar o interior do Reino. Ela se isolou ficando quase dois meses completos em luto, vestindo apenas Preto. Depois disso, foi realizada sua coroação,  o que desagradou os conservadores  do Conselho do Rei, e a população  conservadora de Asnor, sua nova rainha ser uma mulher. A primeira há  500 anos, a última rainha tinha sido Elleanorah Wëiss, que tinha tido plenos poderes. O maior motivo de raiva de Sophie se deu quando foi assinar seu primeiro decreto como rainha e na manhã seguinte seus conselheiros a abominaram, pelo o fato deles não terem aprovado o decreto. Quando pediu a explicação e ouviu que não poderia tomar nenhuma decisão sem a aprovação dos conselheiros, ela já ficou brava. E ao perguntar o motivo e ouvir "você é uma mulher, você não sabe governar um Reino, mulheres só servem para limpar e cozinhar ", ela decidiu que seria sua missão pessoal, mudar aquilo. Nem que tivesse de mandar matar todos os seus conselheiros e escolher quem a apoiasse.

Johanna é a única filha dos reis de Arnor. Foi criada desde sempre, como uma seguidora de Danera, a deusa mãe do Reino de Noir, e para herdar o reino de Arnor, já que era a última da linhagem. A personalidade  da princesa, é em uma palavra, gentileza. É uma das pessoas mais gentis que conhecerá  desde os plebeus, até  os mais renomados reis e rainhas. É também  extremamente romântica,  acreditando em amor verdadeiro, em seu príncipe encantado e coisas desse tipo. Tem tendências a ser considerada  inocente e ingênua e confiar fácil mas jamais a tome por estúpida  ou idiota, pois é algo que não é. As vezes é uma princesa extremamente mimada, principalmente  com seu pai, que lhe dá  tudo o que quer, o que faz com que seja mandona e teimosa, em certas circunstâncias.  Mas claro, de acordo com seu crescimento, quase nada mudou.

De acordo com seu crescimento,  seu treinamento  para reinar Arnor um dia, aumentou e ela apesar de mimada, tornou seus pedidos para seu pai, não de uma criança fútil, mas de uma mulher um dia seria uma rainha. Em segredo, com um de seus guardas, treinava arco e flecha para se defender e com adagas, já que sabia bem que nem sempre teria um guarda ou um homem para lhe manter segura. Tornou-se  também uma pessoa mais devota à Danera, como  fora ensinada pela a mãe, também  tornando seu senso de justiça  que antes era inexistente, uma de suas maiores virtudes, além da gentileza. A inocência ainda se mantinha, mas ela não era mais uma criança.  Agora Johanna era uma futura rainha em treinamento, para assumir o trono de seu lar, que amava.

Arabella pode ter só 20 anos, mas sua personalidade  não reflete seus 20 anos, nem de longe, sendo mais madura que muitas da sua idade.  Também é gentil, bondosa,  inteligente, sábia e justa. Foi deserdado por seus pais, bem jovem depois de ter sido vítima  de um estupro num dos becos da capital de Athos, fora acolhida por seu tio, um arquiduque bondoso e gentil  que cuidou de si, e a nomeou sua herdeira. E no final daquele ano, deu a luz a seu filho, Arthur, que não viveu nem uma noite, e logo fora levado pela a deusa da morte.  Ela ficou extremamente deprimida e sem vontade de fazer nada, e para mudar aquilo, o tio ao saber que a princesa buscava uma dama de companhia, ofecereu sua sobrinha e herdeira, que logo foi escolhida. No ano seguinte, ela se mudou para Astar, com Chloé,  devido ao noivado do irmão  mais velho da princesa.

Na Capital,  Ela se aproximou da dama de companhia da princesa de Astar e ambas começarem a ter uma amizade colorida escondida de todos ao mesmo tempo que procuravam bons pretendentes a casamento, e logo se encontravam de todos os modos possíveis, seja com suas princesas, quando conversavam sobre política,  os direitos das mulheres de Athos, ou iam para aulas, ou culto as deusas nos templos e logo descobriu seu interesse por ambos os sexos. Aquela vida lhe era boa e ela sabia bem, que tudo que melhorava,  uma hora iria piorar.