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Sáb Nov 25, 2017 12:55 pm
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Dom Nov 26, 2017 2:37 pm


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Sáb maio 12, 2018 4:02 pm
Bênçãos
if you don’t like the way I talk, then why am I on your mind? If you don’t like the way I rock, then finish your glass of wine We fight and we argue, you'll still love me blind If we don’t fuck this whole thing up Guaranteed, I can blow your mind Mwah! And tonight I’m alive, ain't a dollar sign Guaranteed, I can blow your mind, mwah

Maldições
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Habilidades & Poderes Especiais
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Habilidades Adquiridas
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Qua maio 16, 2018 11:49 am
A rainha do Mundo Inferior,  estava com um macacão velho, em seus jardins, cortando algumas partes que fossem prejudiciais, e tirando o excesso de folhas, seu marido estava trabalhando. Mantendo o lar de ambos em ordem. Não que não gostasse de ajudar, isso nunca. Ela era uma legítima rainha naquele lugar. Tinha tanto poder quanto o marido, ele era o único que podia impedir qualquer ordem dada por ela, assim como ela sobre as ordens do marido, mas era raro um passar sobre a ordem do outro, afinal eram um casal no qual raramente tinham conflitos e problemas, constantemente lembravam dois adolescentes apaixonados, mas que eram os reis do Submundo, e ficavam apenas 6 meses um com o outro, fruto de um acordo com seu pai. Que no fundo, por mais que amasse suas flores, ultimamente se arrependia. Principalmente com o excesso de proteção da mãe.

Ajeitando as últimas flores, a deusa estava concentrada e focada no que fazia. Retirava algumas rosas pela a raíz replantando em outro local apropriado. Assim, ela repetia o procedimento,  até terminar com as rosas devidas e flores devidas. Quando acabou, olhou suas plantações de romã. Seu orgulho. Ela pegou uma das frutas, abrindo-a no meio, com um pouco da sua força,  começando a comer lentamente das sementes da mesma. E assim que acabou, incinerou o que restou da fruta com as mãos,  espalhando as cinzas pelo Jardim. Respirou fundo, passando as mãos sobre as calças e se levantou. A morena sentia um desejo de procurar seu marido, naquele momento, mas se controlou sabendo que ele o faria, devido ao compromisso que ambos teriam no Acampamento dos Semideuses. E tentou não sentir raiva. Ela sentia um pouco de ciúmes dos filhos do esposo, mas não os odiava. Assim como ela tinha os dela. E se acalmou, ao pensar na origem deles. Logo, viu algumas flores morrendo, sabendo de quem se tratava que chegava.

Logo, viu uma mão sobre sua cintura e foi puxada pelo o mesmo dono do braço. Seu primeiro instinto seria gritar,  Mas somente sorriu olhando seu esposo, e retribuiu o beijo dado por ele, deixando as mãos sobre o impecável terno que ele usava, com um pequeno sorriso. — O que você não faz por mim? — A rainha questionou para o esposo, com um pequeno sorriso. Antes que fossem, ela mesma estalou seus dedos, mudando suas vestes cinzas, para um visual mais apropriado para a ocasião. Deixou seus braços apertarem o marido, quando o mesmo utilizou das sombras para viajar. O que fazia com frequência,  mas não queria dizer que ela gostava. Ao chegarem, ela segurou a mão do esposo, em andavam pelo o local, seguindo em direção a tal festa.

Quando se aproximaram de Quíron, o casal parou, sabia que o amado trabalhava demais, e ela era a que cuidava geralmente da diplomacia. — Olá, meu caro. Eu creio que não seja inconveniente nos receber, certo? — O tom bondoso da mulher, fez o Centauro concordar. — Eu espefo que Hades não cause problemas, minha senhora. — A rainha do Submundo revirou seus olhos. Saiu de perto do centauro, sendo guiada pelo o esposo, para uma área reservada, onde se sentou sobre o colo dele e beijou seu amado. Sorriu serena, e observou os arredores.
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Sáb maio 19, 2018 8:28 pm
Aqui vem algo
Desde cedo, já lhe deixo claro, se queria uma história feliz, lamento te dizer, que nessa história, felicidade são apenas poucos, rápidos, e escassos, — palavra que nesse caso, se remete a nulo, inexistente — pois, aqui você verá dor, sofrimento. Ainda tem tempo de fechar essa página e ir procurar algo feliz ou ver uma série como Reign na Netflix, afinal, não é obrigado a fica, diferente de mim, que tenho o assombroso — nesse ccontexto significa apavorante, medonho, desprezível — dever de te contar essa história, essas desventuras em série. Se você ainda está aqui, ou é muito corajoso, ou é muito idiota. Esta, é a história de Josephine Nieckhale, a princesa da Dinamarca, muito amada por seu pai, mas que parou em um Acampamento nos Estados Unidos, curioso não? Eu me chamo Amelie LeClaire e passei anos investigando a história dessa princesa, que futuramente se tornou uma rainha. Já seu pai, teve seu fim aos 73 anos, depois de um grave câncer no estômago. Vamos ver onde nossa protagonista se encontra...

A princesa se encontrava com sua irmã, Charlotte, em seu chalé, com ambas assistindo um filme, Em Ritmo de Fuga. Ambas se divertiam. Que sorte, mal sabia que aquele seria um momento breve de felicidade em sua vida. Aquela sessão de cinema entre as irmãs logo se transformaria em uma ideia para uma fantasia entre amigas, para uma festa que a semideusa — que aqui significa prole de um mortal com algum deus —, soube por uma amiga, quando tinha visitado a criança a qual fizera o parto, onde a mesma reencontraria a única centelha de provavelmente, algo interessante, e sem dúvida, perigosa em sua vida, uma amazona — que no contexto onde ela se inclui, é um grupo de mulheres guerreiras que possuem uma sede em Portland, que eu já invadi, mas quase morri —, Kendall. Ela seria talvez, fora o pai, a pessoa mais importante na vida de Josephine. Não sei o paradeiro de nenhuma das duas, A amazona e a irmã, digo. Afinal, tudo isso faz anos...


Poucos dias tinham se passado, e o grupo de amigas, estavam no meio de uma das atividades de um treinamento intensivo — podemos incluir aqui o significado de intensivo como pesado, longo, duro árduo —, junto de uma das instrutoras, depois de ter tido uma ideia. A dinamarquesa tinha ideias curiosas não posso negar. Ela respirou, explicou e ao ver a ideia apoiada por todas, logo se espalhou. Tinha sido decidido, que com as fantasias baseadas no filme, Baby Driver, a protagonista seria ela, por sua meio irmã, Charlotte, achou melhor bem contestar. E foi bem feito pela princesa, confesso. Aquele grupo naquelas fantasias... Foram incríveis, não posso dizer nada que negue. Enquanto os dias passavam, ela ligou para todos os que fossem precisos para arrumar sua fantasia. Claro, se fosse de seu desejo, ela até poderia conseguir a roupa com os responsáveis do filme. Mas ela queria apenas algo que fosse similar o bastante. Logo quando sua encomenda chegou, decidiu que iria para a Universidade de Nova Roma antes, já que a amiga com quem deixou o bebê e realizaria a festa, sem dúvida estaria lá e poderiam se arrumar.

Maxine Hayes era um mistério para mim. A prole de Júpiter era a fascinação em pessoa. Não sei muito do destino dela, exceto o fato de ter sido excepcionalmente principesco — palavra que aqui nesse momento, nos remete a grandioso, glorioso, bem-sucedido —, fazendo com que tudo que possamos imaginar dela, não seja apenas bondade, mas força. Afinal, a primeira impressão que temos de uma pessoa, pode mudar na terceira vez que a vê. Por exemplo. Quando Josephine conheceu Ariel, a instrutora de sobrevivência, tinha certeza que ela era assustadora. Na vez seguinte, ainda achava Ariel assustadora, mas viu outra faceta da mesma que fez com que ela perdesse o medo. Aquela amazona e a prole de Quione eram conectadas por um simples fato. Quando a princesa precisou deixar o bebê que ajudou a trazer o mundo, após a morte da mãe da criança, tinha sido a loira que tinha ido buscar a menininha.

— Ela está bem. — Saber se a pequena Lehna estava bem era a prioridade imediata da outra semideusa. Era o que gostava em Josephine. Sempre se preocupando.

Enquanto se arrumavam, ambas fofocavam. Sobre as festas, sobre as coisas que poderiam acontecer. E principalmente, a meio sangue da neve gostava de atiçar a amazona sobre as quedinhas, ou como vocês jovens chamam, as crushs. Anda, Max, fala logo! Era o mais ouvido pela romana que sempre tentava desviar o assunto. Enquanto se arrumava, estava curiosa com quem seria Baby, o protagonista. Claro que mandou mensagens de Iris para as garotas tentando descobrir. E nenhuma delas dissera. Josie então foi tomar seu banho, lavou seus cabelos e fez uma maquiagem semelhante ao do filme o máximo que conseguiu. Pegou os bobs da dona do dormitório em que estava, para fazer alguns cachos, enquanto terminava de passar a loção corporal e colocar a lingerie. Colocou o vestido de garçonete, as meias e as botas, em seguida, colocando um casaco militar verde, uma gargantilha, um headphone e de imediato soltou os bobs, satisfeita, fazendo um coque. Ambas estavam divinas, idênticas ao máximo do que queriam.

Quando deu a noite, ambas seguiram para a área onde a festividade ocorreria. E tenho de admitir. Maxine tem um bom gosto quando se refere a organizar festas estava esplêndido. Ela entrou ao lado da guerreira, observando o ambiente ao redor, com atenção. Até que seu olhar bateu em uma pessoa com uma fantasia que reconheceu de imediato. Tinha achado quem era Baby. Colocou o headphone, ajeitando seu casaco, cochichou para Max onde iria.

Eu vou fazer uma pausa para avisar. Preparem o coração. Bom, Josephine não preparou o dela para o que viria.

Ao se aproximar, ela reconheceu as feições de Kendall que estava acompanhada de Halsey, uma das amigas da nobre. E eu sei exatamente no que ela pensou. Quando se esbarraram, as conversas. A princesa se sentiu prestes a vomitar, não de medo. Mas nervosa. Mas controlou a ânsia de vômito. E respirou. Ela estava nervosa, oras!


— Oi, Kendall. — Pronunciou nervosa. — Bela cara... Espera isso está errado. Quero dizer, não que sua cara seja bonita. Quer dizer... Posso me matar agora? — Ela riu mais nervosa. Era até fofo. — Bela fantasia. É, acertei!

Dizer que ela não estava nervosa, seria um tremendo insulto, a prole da deusa da discórdia foi estudada pela mesma nobre embolada com a amazona.

— É... O-oi, Halsey. Belo te-terno. Merda, estou nervosa. — Admitiu a amiga.

Oh! Josephine nem sabe ainda o que aconteceria ali. Mas eu sim.
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